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Vice-campeã mundial Cátia Oliveira aprimora análise de adversárias para garantir ouro em Tóquio no tênis de mesa

Foto: Douglas Magno/Exemplus/CPB

Cátia Oliveira, vice-campeã mundial da classe 2 paralímpica, não parou durante a pandemia. Apontada pela Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF) como uma das principais apostas para a medalha de ouro na Paralimpíada de 2021 (confira aqui), a mesa-tenista segue seus treinamentos, em casa, na cidade de Bauru (SP), buscando se aprimorar naquilo que pode durante a pandemia.

A principal arma de Cátia é conhecer as adversárias. Estratégia que ela conseguiu ampliar durante o isolamento por conta da pandemia do novo coronavírus. Sem poder voltar aos treinos no clube, por ser do grupo de risco (ele teve lesão medular na adolescência e hoje é cadeirante), passou a ver cada vez mais as partidas das principais concorrentes ao alto do pódio.

“Continuo treinando em casa, no meu CT, na garagem de casa (risos). Tenho todo o planejamento, feito pelo meu técnico. Na segunda, quarta e sexta conto com meu personal, online. Nesse período, ganhei em algumas coisas e perdi em outras. A bola que eu jogo para cima, não consigo fazer, pois o teto da garagem é baixo. Mas, agora, estou fazendo muita análise dos vídeos, e sei direitinho como enfrentar cada adversária. Isso me dá uma confiança maior para enfrentá-las”, avisa.

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Sobre a aposta da ITTF em reportagem no site oficial da entidade, Cátia se mostra honrada, mas não se ilude: sabe que isso significa mais gente de olho e uma grande responsabilidade em Tóquio.

“Fiquei muito feliz, pois é o órgão maior do tênis de mesa. Com certeza, eles estão de olho em mim. Tive uma evolução muito grande depois da última Paralimpíada, com resultados maravilhosos. E consegui ganhar de todas as minhas principais adversárias, principalmente a Liu Jing, tricampeã paralímpica, que eu venci no último confronto, por 3 a 0”, ressalta, concordando com uma das características descritas pela reportagem: “Sou uma atleta muito corajosa, não quero perder nenhuma bola”.

Fonte: Confederação Brasileira de Tênis de Mesa – CBTM

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br) 

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