O badminton é estruturado para pessoas com deficiência física e compôs o programa dos Jogos Paralímpicos pela primeira vez em Tóquio 2021. Para praticar a modalidade, atletas em cadeira de rodas e andantes utilizam uma raquete para golpear uma peteca na quadra dos adversários competindo em provas individuais, duplas (masculinas e femininas) e mistas em seis classes funcionais diferentes.
Em 1995, foi criada a IBAD (Associação Internacional de Badminton para Deficientes) para gerir a modalidade. Em 2009, teve o seu nome alterado para PBWF (Federação Mundial de Parabadminton) e, dois anos depois, teve a sua junção integral com a Federação Mundial de Badminton (BWF – Badminton World Federation, em inglês). No Brasil, quem rege a modalidade é a Confederação Brasileira de Badminton (CBBd).
O primeiro Campeonato Mundial foi realizado em 1998, na Holanda. De lá para cá, foram realizadas 11 edições – e desde 2022 ficou decidido que os eventos serão realizados nos anos pares. No Brasil, o badminton foi introduzido em 2006, pelo professor Létisson Samarone Pereira, no Distrito Federal. Também aconteceram na capital federal as primeiras competições oficiais da modalidade – estaduais (2008) e nacionais (2009). Desde 2011, o Brasil participa de campeonatos internacionais da modalidade.
Deficiências
- Física
- Intelectual
Gêneros
- Masculino e Feminino
DISPUTAS
- Simples
- Duplas
- Duplas mistas
Classes no Badminton
- WH1 E WH2 Classes funcionais de cadeiras de rodas
- SL3 E SL4 Classes funcionais de pessoas com deficiência nos membros inferiores que andam
- SU 5 Classe funcional de pessoas com deficiência nos membros superiores
- SH6 Classes funcionais de baixa estatura
- SI Classe funcional para atletas com deficiência intelectual (classe que não faz parte do programa dos Jogos Paralímpicos).
Confederação Brasileira de Badminton (CBBd)
Contatos:
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badminton@badminton.org.br