Todos eles foram convocados para o Open das Américas, realizado em julho, nos EUA. No entanto, não puderam viajar com a delegação brasileira. À ocasião, estavam com Covid-19. Nessa competição, a Seleção Brasileira de halterofilismo paralímpico se sagrou campeã, com 21 medalhas no total: oito de ouro, sete de prata e seis de bronze.
O torneio nos EUA ainda registrou mais uma quebra de recorde na carreira da paulista Mariana D’Andrea. Atual campeã paralímpica e vice-campeã mundial na categoria até 73 kg, Mariana conquistou a medalha de ouro no Open ao suportar 140 kg. Esta foi a melhor marca da carreira da atleta, que superou o seu próprio recorde das Américas. Em maio do ano passado, a paulista de Itu havia levantado 135 kg, em Tbilisi, na Geórgia, durante a Copa do Mundo da modalidade.
Além disso, Mariana também igualou a melhor marca paralímpica de todos os tempos, que pertence à francesa Souhad Ghazouani. Ela suportou os mesmos 140 kg nos Jogos do Rio 2016.
Confira o calendário das disputas dos brasileiros em Tbilisi:
Feminino até 67 kg: sábado, 24
Masculino até 49 kg: terça-feira, 27
Feminino até 55 kg: terça-feira, 27
Patrocínios
O halterofilismo é uma modalidade patrocinada pelas Loterias Caixa
Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível
A atleta Mariana D’Andrea é integrante do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa que beneficia 91 atletas.
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)