Centro de Treinamento
Paralímpico Brasileiro

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Dirigentes franceses visitam CT para troca de experiências sobre aclimatação antes dos Jogos Paralímpicos

Diretor de Alto Rendimento do CPB, Jonas Freire (à dir.), apresenta academia do CT Paralímpico para dirigentes franceses | Foto: Ale Cabral / CPB

Dois representantes do Centro Esportivo de L’Aube estão no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, onde ficarão até sábado, 16. Frederic Adam, diretor do complexo francês, e Stephane Van de Gehute, chefe de serviços do local, visitam o Brasil com o objetivo de trocar experiências com a diretoria do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

 
 
 
 
 
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O Centro de L’Aube fica na cidade de Troyes, a 160 km de Paris, e receberá a delegação brasileira na aclimatação antes dos Jogos Paralímpicos 2024, que serão realizados de 28 de agosto a 8 de setembro na capital francesa.

A ideia é que os dirigentes compreendam a dinâmica de trabalho das Seleções do Brasil para replicá-la em Troyes. Na terça-feira, 12, primeiro dia da visita, Frederic e Stephane conheceram toda a estrutura do Centro de Treinamento Paralímpico.

“É extremamente importante recebermos os representantes de Troyes e do Departamento de Aube [Região francesa onde fica Troyes] no Centro de Treinamento Paralímpico. Eles vão levar para a França elementos do nosso trabalho que serão fundamentais para uma aclimatação assertiva em Troyes, o que possibilitará o melhor preparação e, consequentemente, melhor desempenho dos nossos atletas durante os Jogos”, disse Jonas Freire, diretor de alto rendimento do CPB.

“Não há uma estrutura no mundo igual ao Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, um lugar em que todas as arenas estejam tão compactadas, próximas. Também é muito enriquecedor, para nós, ver o trabalho que o CPB faz desde a base, com as crianças. Durante a nossa visita pelo espaço, pudemos ver vários jovens praticando esportes. O Brasil está 10 anos à frente do resto do mundo em relação ao Movimento Paralímpico”, avaliou Frederic. “Em Troyes, faremos de tudo para que os brasileiros se sintam em casa, com uma estrutura similar em termos de arenas e equipamentos”, continuou.

“Vai ser maravilhoso ver os brasileiros treinando em nosso centro e, depois, assisti-los nos Jogos Paralímpicos. É um sonho para nós recebê-los. Com certeza, a delegação brasileira é uma das melhores que poderíamos receber em Troyes”, completou Stephane.

Até sábado, os dirigentes farão reuniões com diversos setores do CPB para alinhar como será a preparação do centro esportivo em Troyes durante a aclimatação brasileira. Os primeiros atletas do Brasil devem chegar à França no dia 13 de agosto.

Antes de voltarem para a Europa, Frederic e Stephane ainda vão acompanhar a Primeira Fase Nacional do Circuito Loterias Caixa de atletismo da temporada. A competição reunirá 359 atletas no campo e na pista do CT Paralímpico no sábado, 16, e domingo, 17. O evento será a última oportunidade para os competidores atingirem índices ao Mundial da modalidade, a ser disputado em Kobe, no Japão, de 17 a 25 de maio.

No último dia 5 de março, colaboradores do CPB visitaram o Centro Esportivo de L’Aube para testar a operação de alimentação que será feita na aclimatação em Troyes. À oportunidade, o Comitê Paralímpico Brasileiro foi representado por Mariana Rangel, coordenadora de missões internacionais do CPB, e pela nutricionista Monique Moreira. Elas foram acompanhadas pelo chefe de cozinha Sauro Scarabotta, pela também nutricionista Andrea Esquivel e a consultora Manoela Penna. 

Para Paris, o CPB tem a expectativa de convocar cerca de 250 atletas com deficiência. A delegação brasileira, até dia 28 de fevereiro, havia assegurado sua participação nas seguintes modalidades, com 116 atletas garantidos: atletismo, natação, vôlei sentado (masculino e feminino), goalball (masculino), futebol de cegos, ciclismo, hipismo, canoagem, remo, taekwondo, tiro esportivotiro com arcobocha e tênis de mesa

Na última edição, em Tóquio, foram 235 esportistas, oportunidade em que o país não teve representantes no rúgbi em cadeira de rodas e no basquete em cadeira de rodas. O recorde de participantes brasileiros foi nos Jogos do Rio 2016, ocasião em que o Brasil sediou o megaevento e contou com 278 atletas em todas as 22 modalidades. 

Na história dos Jogos Paralímpicos, o Brasil já conquistou 373 medalhas (109 de ouro, 132 de prata e 132 de bronze), ou seja, está a 27 do seu 400º pódio no evento. Na última edição, Tóquio 2020, o país fez a sua melhor campanha com 72 medalhas no total, a mesma quantidade obtida nos Jogos do Rio 2016. Destas, 22 foram de ouro, superando as 21 de Londres 2012. Ainda foram mais 20 pratas e 30 bronzes no Japão.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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