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Sábado de ouro na Colômbia: Brasil é campeão no halterofilismo e na bocha no Parapan de Jovens

Mylena Lemos da Silva sorri ao exibir sua medalha de ouro no Parapan de Jovens | Foto: Wander Roberto/CPB
Matéria atualizada às 23h15*

O Brasil conquistou três medalhas de ouro na bocha e quatro no halterofilismo neste sábado, 10, durante os Jogos Parapan-Americanos de Jovens de Bogotá 2023. Além desses pódios, o país também faturou três pratas nas partidas individuais de bocha, que se encerraram no início desta tarde, bem como uma prata e três bronzes no halterofilismo, totalizando 14 medalhas no oitavo dia de disputas na capital colombiana. 

A quinta edição do Parapan de Jovens teve início no último sábado, 3, e reúne 20 países na capital colombiana até segunda-feira, 12. A delegação brasileira é composta por 96 atletas de 19 estados e o DF em 10 modalidades. Com as oito medalhas do início deste sábado, o Brasil, que não tem representantes no atletismo e na natação, soma 45 pódios na capital colombiana (25 ouros, 12 pratas e oito bronzes). Em toda a história do evento, são 527 medalhas em quatro edições com participações de atletas do país.

Em Bogotá, a delegação brasileira lidera o quadro de medalhas, considerando apenas as 10 modalidades em que está presente, seguida por Argentina, com 29 pódios (oito ouros, 11 pratas e 10 bronzes), e Colômbia, que obteve 26 conquistas (oito ouros, 10 pratas e oito bronzes). No ranking geral, a delegação brasileira aparece na quarta colocação, atrás de Colômbia (45 ouros), Argentina (33) e México (29).

As primeiras medalhas de ouro do dia foram obtidas pela Seleção Brasileira de bocha no Centro de Alto Rendimento. A paraibana Laissa Guerreira, o maranhense André Martins e a catarinense Beatriz Chagas subiram ao lugar mais alto do pódio. Pela classe  BC4 (sem assistências), Laissa venceu seu último jogo na chave individual contra a argentina Solange Salas, por 5 a 1. Na disputa masculina BC4, André perdeu para o colombiano Alexander Peña, no tie-break, após empate por 3 a 3. No entanto, o brasileiro foi campeão pelo saldo de pontos. Já pela classe BC1 (atletas que podem contar com auxílio), Beatriz derrotou a costarriquenha Maripaz Astua, por 7 a 1. 

“Foi gratificante e emocionante. Faz sete anos que estou na bocha e, a princípio, comecei apenas como forma de inclusão. Agora, sou uma jovem nordestina e paraibana, que está desbravando lugares e conquistando uma medalha de ouro no Parapan de Jovens. Passa um filme na minha cabeça, de toda luta que eu e minha mãe tivemos ao longo da minha vida”, disse Laissa, que foi diagnosticada com AME (atrofia muscular espinhal), aos 8 anos de idade. 

A modalidade também registrou mais três pratas no sábado, com o acreano Ricardo Campos, da classe BC3 (atletas que utilizam instrumento auxiliar), o paulista Caio Martins (BC1) e o brasiliense Eduardo dos Santos, da classe BC2 (sem assistências). Nas finais, eles foram derrotados pelo colombiano Yulian Zamora (12 a 1) e pelos mexicanos Eduardo Ramos (5 a 2) e Rogelio Gonzalez (no tie-break), respectivamente. Após o término da disputa individual, o Brasil foi representado nas partidas de equipes e duplas. O time misto BC2/3 foi derrotado pelo México, por 4 a 3, e o par misto foi superado pelo Peru, por 10 a 0. 

No halterofilismo, o Brasil conquistou quatro ouros no segundo dia de disputas da modalidade. A carioca Mylena Lemos da Silva suportou 60 kg e levou o título da categoria acima de 86kg. “Estou muito feliz. Tenho um sentimento de muita gratidão por representar o país e ganhar essa medalha de ouro. Minha mãe morreu há um ano e dedico o título a ela, onde estiver. O halterofilismo me tirou de uma depressão e, agora, sou campeã”, disse a atleta, que nasceu com má-formação na perna direita após sua mãe ter rubéola durante a gestação.

Os outros ouros foram do paulista Clayton Costa, do sergipano Alessandro Ramos e do mineiro Daniel Nascimento. Clayton, da categoria até 59kg, levantou 126kg no Palácio dos Esportes. Já Alessandro suportou 95 kg na categoria até 65 kg. Por fim, Daniel, da categoria até 72kg, atingiu a marca de 73 kg no supino. 

A prata brasileira neste sábado no halterofilismo foi do paulista Dennis Sella, que, na mesma disputa em que Alessandro foi campeão, levantou 85 kg. Os bronzes foram conquistados pelos paulistas Pedro Alcântara (até 72 kg), Lucas Mariano (até 97 kg) e Leonardo Pereira (até 88 kg). Eles suportaram 95 kg, 93 kg e 105 kg, respectivamente. 

Ainda neste sábdo, as Seleções masculina e feminina de vôlei sentado ganharam suas partidas, por 3 sets a 0, diante de Argentina e Venezuela, respctivamente, no Coliseu El Salitre. 

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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