Na chave individual, ele foi superado na semifinal pelo norte-americano Miles Krajewski, por 2 sets a 1 (parciais 21/12, 14/21 e 18/21). Como não houve disputa pelo terceiro lugar, Vitor faturou o bronze por ter chegado a essa fase. Na decisão, Miles conquistou a medalha de ouro ao vencer o peruano Nilton Ignacio, por 2 sets a 0 (duplo 21/16).
Nas duplas, Vitor fez parceria com o próprio norte-americano. Juntos, conquistaram o ouro após derrotarem os peruanos Nilton Ignacio e Hector Tunque, por 2 sets a 1 (parciais 21/5, 20/22 e 21/6).
Outro destaque brasileiro na competição foi Marcelo Conceição, da classe WH1 (cadeirantes), que faturou duas medalhas de ouro. Na final individual, ele superou o compatriota Rodolfo Cano, por 2 sets a 0 (parciais 21/14 e 21/12). Já nas duplas, Marcelo e Júlio César Godoy venceram os também brasileiros Edmar Barbosa e Rodolfo Cano, por 2 sets a 0 (parciais 21/10 e 21/7).
Campeã mundial de vôlei sentado no último dia 11, em Sarajevo, Bósnia, Edwarda Dias, que há alguns anos também disputa competições de badminton, saiu de Cali com duas medalhas no peito: prata na chave de simples da classe SL4 (deficiência nos membros inferiores) e ouro nas duplas mistas das classes SL3 – SL5.
Na decisão individual, Edwarda foi derrotada pela compatriota Ana Reis, por 2 sets a 0 (duplo 21/14), em 22 minutos de jogo. Nas duplas, ela e Rogério Oliveira superaram os peruanos Renzo Morales e Jenny Huaranga, por 2 sets a 0 (parciais 21/19 e 21/8), em 26 minutos.
Agora, até o próximo dia 4 de dezembro, atletas brasileiros disputam o último evento do ano: Internacional de badminton paralímpico, em Lima, Peru. Em 2022, o Brasil foi representado por oito jogadores no Mundial da modalidade, realizado em Tóquio, no Japão, entre os dias 1º e 6 de novembro. À oportunidade, Vitor Tavares conquistou duas medalhas: bronze no individual e prata nas duplas.