Centro de Treinamento
Paralímpico Brasileiro

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Seminário Escolar reúne mais de 200 professores de 24 Estados

Mais de 200 professores de 24 Estados compareceram ao Seminário Paralímpico Escolar, realizado entre 5 e 8 de julho, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. Por se tratar apenas da primeira edição do evento, a quantidade de participantes foi muito bem recebida pelo CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), organizador do seminário.  “Quase todos os Estados do país enviaram representantes e muita gente ainda ficou de fora, querendo vir. Nos próximos semináros, vamos ampliar o número de inscritos”, disse Ivaldo Brandão, vice-presidente do CPB.

O seminário abordou diversos aspectos do desporto paralímpico em nível escolar e reuniu não somente profissionais do Brasil. Na sexta-feira, 7, por exemplo, uma das turmas sobre Crescimento e Desenvolvimento era ministrada pelo professor doutor Colin Higgs, da Memorial University of Newfoundland, do Canadá. Uma outra turma, sobre Atividade Física na Escola e Desenvolvimento Motor, contou com o mestre em educação física e secretário da Federação Internacional de Educação Física (FIEP), Rodolfo Boaventura, da Argentina.

Boaventura, que ao final do evento recebeu uma medalha de honra ao mérito da FIEP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), destacou a importância de cuidar das raízes do desporto Paralímpico: as crianças com deficiência em idade escolar. Higgs concorda. “O Brasil sediou no ano passado os Jogos Paralímpicos e é bom ver que o Comitê Paralímpico Brasileiro sabe que o trabalho não acabou ali, estão pensando e trabalhando para a próxima geração de atletas”, afirmou Higgs.

A professora Bruna Seron, da Univesidade Federal de Santa Catarina, vai levar do evento muita inspiração e boas ideias para os projetos que toca no atletismo, no handebol em cadeira de rodas, no goalball e no tênis em cadeira de rodas na UFSC.

Já o professor Ernesto Flávio, de Goiás, pretende implementar o esporte Paralímpico na Universidade Estadual de Goiás, onde dá aulas. Percorrer os mais de 1000 km entre Goiás e São Paulo valeu a pena para Ernesto não só pelo aprendizado, mas também para conhecer as estruturas do Centro de Treinamento Paralímpico: “Nunca conheci uma estrutura dessa aqui, é impressionante”, elogiou.

Assessoria de imprensa do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br) 

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