A Seleção Brasileira masculina de vôlei sentado disputará a medalha de bronze do Campeonato Mundial da modalidade. A competição acontece em Arnhem, na Holanda, e se encerra neste domingo, 22. Pela semifinal, o Brasil perdeu para a Bósnia, neste sábado, 21, por 3 sets a 1, com parciais de 25×21, 14×25, 22×25, 16×25.
A disputa pelo bronze será contra a Ucrânia, neste domingo, 22, às 10h (horário de Brasília). O jogo será transmitido ao vivo na página do Facebook do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). O Brasil já enfrentou a Ucrânia, na fase de grupos, e venceu por 3 a 1 (26×24, 25×23,25×18,25×20).
Na outra semifinal, o Irã derrotou a Ucrânia por 3 a 0 (25×13, 25×19, 25×13) e enfrentará a Bósnia pela medalha de ouro, também neste domingo, às 11h30. A partida será uma reedição da final dos Jogos Paralímpicos do Rio 2016. Na ocasião, o Irã sagrou-se campeão.
Na fase de grupos, o Brasil teve 100% de aproveitamento e liderou o grupo C ao derrotar a Croácia por 3×1, Ucrânia 3×1 e Cazaquistão por 3 a 0. Nas quartas de final, a equipe brasileira enfrentou e venceu a forte equipe dos Estados Unidos por 3 a 0.
Já a equipe feminina encerrou a competição em quinto lugar, melhor resultado na competição. O melhor desempenho até agora era a sexta colocação na última edição do Mundial, em 2014, na Polônia. A Rússia conquistou o ouro, Estados Unidos a prata e bronze ficou com a China. Na fase de grupos, as brasileiras lideraram o grupo D, após vencerem a Ucrânia por 3×1, Egito por 3×0 e a Finlândia por 3×0. Contra a Rússia, nas quartas de final, o Brasil perdeu por 3 a 1. No primeiro jogo para disputar o 5º lugar, as meninas venceram o Canadá por 3 a 0.
Ao todo, 21 países participam do Mundial de vôlei, sendo que 11 deles possuem seleções competindo nos dois gêneros. Os finalistas da competição garantem vaga nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. No ano que vem, nos Jogos Parapan-Americanos de Lima 2019, no Peru, as equipes terão outra oportunidade de conquistar um lugar no Japão.
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
