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Rodolpho Riskalla, do hipismo, vence três provas em concurso de adestramento em Doha

Foto: CHI Al Shaqab

O cavaleiro brasileiro Rodolpho Riskalla, medalha de prata nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020, montando Don Henrico venceu as três provas que disputou no Concurso de Adestramento Paraequestre Internacional – CPEDI3* no estádio Al Shaqab, em Doha, Qatar. 

Após vencer prova por equipes na quinta-feira, 24, com 77,500%, tornar a vencer a prova Individual no dia seguinte totalizando 78,902% e, finalmente, no sábado, 26, com nada menos que 82,483% de aproveitamento no Freestyle Grau IV, Rodolpho estabeleceu novos recordes pessoais.

Riskalla também venceu as três provas de sua categoria no estádio Al Shaqab em 2019,2020,2021 e agora em 2022, ou seja, garantiu o tetra com 100% de aproveitamento totalizando 12 vitórias. “O cavalo foi super bem, estou super contente. Esse é o último ano que estou competindo com ele”, disse Rodolpho, referindo-se ao seu parceiro de longa data Don Henrico, hannoverano de 19 anos, de propriedade da ex-amazona olímpica alemã Ann Katrin Linsenhof.

“Esse ano eu tinha feito uma prova nacional na Alemanha, só para rotinar ele novamente. Agora vou competir em Wellington, EUA, daqui a duas semanas, com um cavalo que consegui emprestado, que nunca montei, mas espero que dê certo. Depois vou me preparar para o Mundial com o Don Henrico”, adianta Rodolpho, líder o ranking mundial no grau IV e atual nº 6 do ranking mundial entre cavaleiros e amazonas de todos cinco graus da modalidade – I,II,III,IV e V – grau de dificuldade crescente de acordo com a avaliação / classificação funcional da deficiência do atleta.

De olho no Mundial 

Além da prata nos Jogos Paralímpicos de Tóquio, Rodolpho também detém duas pratas no Mundial 2018 em Tryon (EUA), disputa realizada a cada quatro anos. Agora na temporada 2022, sem dúvida, o principal objetivo do cavaleiro é competir no Mundial 2022, que acontecem em Herning, na Dinamarca, entre 10 e 14 de agosto.

Riskalla já está tecnicamente qualificado para o Mundial, assim como Sérgio Oliva, dono de dois bronzes nos Jogos Rio 2016, que foi top 10 em Tóquio no Grau I. 

*Com informações da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH)

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
 

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