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Raphael Moreira é o novo treinador da seleção paralímpica andante

O novo técnico Raphael Moreira nos Jogos Universit

A seleção paralímpica de tênis de mesa para andantes tem um novo treinador: Raphael Moreira, de 22 anos. O jovem técnico entra no lugar de Paulo Camargo que foi o responsável pela seleção na Rio 2016. Raphael já realizou diversos trabalhos e estudos no tênis de mesa, além disso, em 2014, o técnico foi escolhido para integrar o Fast Track, programa da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) para formação de treinadores de ponta.
 
Em julho do ano passado, o recém-contratado treinador dos andantes realizou um intercâmbio acadêmico na Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, em Portugal. Raphael ficou na Europa por um ano, período que rendeu a ele o título de campeão português universitário no torneio individual e por equipes como atleta.
 
Em Porto, Raphael teve contato com o tênis de mesa paralímpico. Ele foi o auxiliar-técnico da equipe da modalidade paralímpica do FC Porto. Lá, o jovem ministrou treinamentos para uma equipe de oito jogadores com deficiência intelectual. Com a sua presença na comissão técnica, a equipe foi campeã nacional e da Taça de Portugal na temporada.
 
Agora, frente à seleção brasileira andante da modalidade, Raphael Moreira treinará Bruna Alexandre, Israel Stroh, Danielle Rauen, Jennyfer Parinos, Paulo Salmin e Diego Moreira visando uma boa campanha nos Jogos Paralímpicos Tóquio 2020.
 
Futuro promissor
Já o atual técnico da seleção paralímpica de tênis de mesa para cadeirantes, Paulo Molitor, ressaltou a evolução que a modalidade teve nos últimos anos e afirmou que a nova temporada tem tudo para ser ainda mais vitoriosa.
 
“Estamos na expectativa de começar um novo ciclo, mas agora com maior responsabilidade por causa do ano de 2016. Quando se tem um ano anterior histórico, sabemos que vamos ter o trabalho dobrado, porque chegar é fácil, o desafio maior é manter. O Brasil, a cada ano que passa, está conseguindo espaço a nível mundial. Há um tempo atrás, em competições paralímpicas e em mundiais, íamos apenas pra figurar, agora, a cada ano que passa, somos uma realidade em várias categorias, com um trabalho fora e dentro da mesa. Vamos fazer um ano de 2017 muito forte”, disse.
 
Molitor lembrou que as medalhas não foram um mero acaso e salientou todo o trabalho que foi feito no decorrer do ciclo olímpico: “As quatro medalhas obtidas nas Paralimpíadas foram fruto de um trabalho de vários anos, com muita luta e dedicação de todos. Tanto atletas como técnicos, abdicaram de outras coisas para se dedicar ao tênis de mesa”.
 
Com informações da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM).

Assessoria de imprensa do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br).

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