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Centro de Treinamento
Paralímpico Brasileiro

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Potiguar crava sua 2ª marca no top-3 mundial dos 100m no Brasileiro de atletismo sub-20

Maria Clara corre os 100m no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo | Foto: Alessandra Cabral/CPB
A atleta potiguar Maria Clara Augusto da Silva, 18, da classe T47 (deficiência nos membros superiores), correu a prova dos 100m em 12s83, na manhã desta quinta-feira, 20, durante a 2ª edição do Campeonato Brasileiro de atletismo sub-17 e sub-20, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. 

O tempo da velocista seria o terceiro do mundo, neste ano, em sua classe. No entanto, não foi o melhor da atleta na temporada. No Open Internacional de atletismo, também realizado na capital paulista, entre os dias 30 de março e 1º de abril, ela registrou a marca de 12s71, que seria a segunda de 2023. Ou seja, a jovem é a dona de dois dos três melhores tempos do ano na T47 feminina. 

Maria Clara é uma dos 269 atletas inscritos no Brasileiro sub-17 e sub-20. A competição começou nesta manhã e vai até sábado, 22, no CT Paralímpico. “Eu saio satisfeita com o meu desempenho nos 100 m, mesmo não sendo o meu melhor tempo em 2023. Eu tinha o objetivo de correr abaixo dos 12s71, mas fiquei feliz. Estou treinando forte desde setembro do ano passado e sei que posso melhorar minhas marcas”, avaliou a velocista, que nasceu com má-formação no braço esquerdo e representa a Adevirn/RN. 

Os 12s83 da potiguar lhe renderam o ouro e também foram registrados como o recorde da competição. Ao todo, 42 novas marcas foram estabelecidas no Campeonato Brasileiro sub-17 e sub-20 nesta manhã.

“A classe T47 é muito competitiva no Brasil e no mundo. Temos as norte-americanas, que sempre vão bem nas competições e lideram o ranking. Eu me inspiro nelas”, continuou Maria Clara, que treina em Natal (RN) junto com Thalita Simplício, medalhista de prata nos 200m e 400m da classe T11 (cegas) nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. “É muito satisfatório ter a companhia dela, porque ela me ensina muito e me dá várias dicas durante os treinamentos”, afirmou. 

A atleta também competiu no arremesso de peso, prova na qual fez a marca de 8,36m e ficou com a medalha de prata na classe F46. “Foi um resultado satisfatório. Não é a minha prova principal. Participei para analisar qual seria a minha distância e a minha posição no ranking [seria a 16ª marca do mundo]”, disse. Nesta sexta-feira, 21, ela vai correr os 400m, uma de suas provas principais ao lado dos 100m.

“Tenho a meta de disputar o Mundial de atletismo paralímpico [em julho, na cidade de Paris (FRA)] e o Parapan de Santiago [em novembro] ainda neste ano. Os meus treinos, desde 2022, são focados nestas duas competições”, finalizou Maria Clara.  
 

Patrocínios
O atletismo é uma modalidade patrocinada pelas Loterias Caixa e pela Braskem. 

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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