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Paulista Bruno Carra desafia medalhistas e termina Mundial na sétima posição

Bruno Carra vibra após o segundo levantamento

O resultado final da categoria até 59 quilos do Mundial de Halterofilismo, na tarde deste domingo, 3, aponta o paulista Bruno Carra na sétima colocação. O desfecho, contudo, não é fidedigno à apresentação do brasileiro, no Ginásio Olímpico Juan de La Barrera, na Cidade do México. A competição começou no sábado, 2, e vai até a próxima sexta-feira, 8.

Carra, que tem ficou muito perto de conquistar a medalha de bronze durante quase toda a disputa. Ele entrou na disputa com o status de quarto colocado nos Jogos Paralímpicos do Rio 2016, mas uma categoria abaixo (até 54 quilos). Lá, competiu contra nove halterofilistas. Já no México, uma classe acima (até 59 quilos), estava entre 27 competidores, numa comprovação de que o nível técnico do Mundial era bem maior que dos Jogos Paralímpicos. 

“Havia dois representantes do Irã, dois do Chile, dois da China…Nos Jogos do Rio era apenas um halterofilista por país, por isso que este Mundial estava com um nível de dificuldade bem superior ao do Rio 2016”, explicou Bruno Carra, após o fim da competição.

A prova teve mais de duas horas de duração. A primeira pedida de Bruno Carra foi 172 quilos, ao executar o movimento de supino sem problemas, ocupou o posto de terceiro melhor na disputa. 

Em seguida, havia previsto 173 quilos, mas antes de apresentar-se aumentou para 177 quilos. Mais uma vez, brilhou e fez o movimento perfeito. 

Para finalizar, mandou 181 quilos na barra. Se completasse o movimento, era só torcer contra o iraniano Saeed Yousefi, então na terceira colocação, também com 181, que iria para o pódio. O supino começou bem, mas Bruno Carra teve dificuldade em entregar a barra de volta ao suporte de apoio. O movimento foi considerado inválido pelos três juízes.

Mesmo que tivesse conseguido superar os 181 quilos, o brasileiro não morderia o bronze, pois o iraniano Yousefi chegou aos 182.

Assim, Carra terminou a competição na sétima posição, outros dois halterofilsitas alcançaram esta marca, porém, o brasileiro os desbancou por ter menor peso corporal. O ouro ficou com o egípcio Shariff Osman, atual recordista mundial, com 205 quilos. A prata com o iraniano Jafari Haranghi (187).

“Fiquei o tempo inteiro na disputa por um lugar no pódio, mostrei que estou pronto para brigar com esses caras do mundo inteiro, porque eu sempre ficava na trave, por isso fico feliz com meu desempenho”, comentou Carra. 

Na categoria até 55 quilos feminino, Renê Belcassia levantou 80 quilos na primeira tentativa mas falhou nas duas seguintes e terminou na 12ª colocação. 

Patrocínio
O halterofilismo têm patrocínio das Loterias Caixa.
 
Time São Paulo
O atleta Bruno Carra é são integrantes do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo que beneficia 56 atletas e nove atletas-guia de 10 modalidades.
 
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