Centro de Treinamento
Paralímpico Brasileiro

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Nota oficial

A respeito da reportagem exibida no Esporte Espetacular do domingo, 10/9, segue, a posição do Comitê Paralímpico Brasileiro.

Não é verdade que o CPB seja conivente com qualquer circunstância que não promova a justiça no esporte.

Os que afirmam, agem de má fé ou por desinformação.

O Comitê Paralímpico Brasileiro preza pela ética em todo seu processo de gestão e administração, seguindo as regras, políticas e diretrizes de classificação do Comitê Paralímpico Internacional, por meio do Código Internacional de Classificação e dos regulamentos de classificação específicos por modalidade ou tipo de deficiência.

Quem tem capacidade para estabelecer a classe de cada competidor são os classificadores, neste caso, os especialistas em classificação para atletas com deficiência visual, que submetem os competidores a exames clínicos e analisam laudos médicos.

Nem os atletas e nem o CPB têm poder de definir em qual classe cada atleta competirá.
Todos os atletas citados na reportagem passaram por diversas classificações internacionais em diferentes períodos, competições, países e bancas de classificação. Inclusive com questionamentos e protestos do Comitê Paralímpico Brasileiro contrários aos resultados das classificações internacionais.

Em 2021, por exemplo, quando recebemos o vídeo da prova disputada por Silvânia Costa, em Bragança Paulista (SP), exibimos as imagens aos classificadores, que mais uma vez confirmaram a atleta na classe T11. É importante ressaltar que Ricardo Costa e Silvânia Costa foram inscritos, por este Comitê, em suas primeiras competições internacionais na classe T12, e após avaliação em banca de classificação internacional, que, repetimos, não tem vínculo com o CPB, foram alocados na classe T11.

Apesar de afirmarem que apuram sobre o tema há três anos, os jornalistas concederam apenas 24h úteis para resposta do CPB, tempo exíguo para recuperação de todos os documentos – alguns dos quais de mais de 10 anos atrás.

Além disso, contra o que preza o bom jornalismo, solicitaram entrevista de forma genérica, com termos genéricos, de maneira tendenciosa, sem nos conceder acesso às imagens e às informações, muitas das quais só tivemos acesso quando foram ao ar neste domingo, dia 10 de dezembro.

Por isso tudo, reafirmamos que todos que acusaram o CPB de ser conivente com qualquer irregularidade o fazem de maneira irresponsável por desonestidade ou ignorância.

Seguiremos firmes com o nosso trabalho, sempre prezando pela inclusão da pessoa com deficiência e pela justiça no esporte.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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