Centro de Treinamento
Paralímpico Brasileiro

Rodovia dos Imigrantes KM 11,5
Vila Guarani – São Paulo
CEP 04329-000

Telefone:
(11) 4710-4000

Horário de atendimento:
9h às 18h de segunda a sexta.

No Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, saiba as deficiências dos medalhistas dos Jogos de Tóquio

O brasileiro Wallace dos Santos (c) posa para foto no pódio com medalha de ouro do arremesso de peso pela classe F55 nos Jogos de Tóquio | Foto: Wander Roberto/CPB

Os Jogos Paralímpicos de 2021 novamente tiveram um papel fundamental em mostrar a eficiência dos atletas paralímpicos para toda a sociedade dos “quatro cantos” do mundo. E, nesta terça-feira, 21 de setembro, quando é comemorado o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) mostra quais os tipos de deficiência que conquistaram mais medalhas no megaevento realizado em Tóquio.

A data comemorativa foi oficializada no dia 14 de julho de 2.005 por meio da lei nº 11.133 e tem como objetivo a conscientização sobre a importância do desenvolvimento de meios de inclusão das pessoas com deficiência na sociedade.  

De acordo com o departamento de Ciências do Esporte do CPB, os atletas com deficiência física representaram cerca de 63,9% do total dos medalhistas brasileiros que subiram ao pódio nos Jogos de Tóquio. Já 31,3% dos que medalharam tinham deficiência visual, enquanto 4,8% tinham deficiência intelectual.

No total, os atletas com deficiência física conquistaram 46 medalhas das 72 do Brasil na competição realizada na capital japonesa. Foram 10 ouros, 14 pratas e 22 bronzes, sendo quase todos os pódios em modalidades individuais – a exceção foi o bronze no vôlei sentado feminino.

Já os atletas com deficiência visual conquistaram 20 medalhas do total da delegação brasileira no Japão, sendo 11 ouros, quatro pratas e cinco bronzes. Com este tipo de deficiência, foram dois ouros em modalidades coletivas – goalball masculino e futebol de 5. O restante foi conquistado em provas individuais.

Os atletas com deficiência intelectual contribuíram com a campanha brasileira em Tóquio com seis pódios, sendo uma medalha de ouro, duas pratas e três bronzes – todas obtidas em modalidades individuais, já que não existe ainda esportes coletivos para pessoas com deficiência intelectual no programa dos Jogos Paralímpicos.

Em relação aos tipos de deficiência, os atletas brasileiros com deficiência física sempre foram maioria nos pódios, com mais da metade das medalhas conquistadas pelo país na história dos Jogos Paralímpicos.   

Antes dos Jogos de Tóquio, os atletas com deficiência física haviam conquistado 65,10% do total das medalhas do Brasil em Jogos, atletas com deficiência visual representavam 34,60% dos pódios, enquanto os atletas com deficiência intelectual ganharam 0,30%.   

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

PATROCINADORES

  • Toyota
  • Braskem
  • Loterias Caixa

APOIADORES

  • Ajinomoto

PARCEIROS

  • The Adecco Group
  • EY Institute
  • Cambridge
  • Estácio
  • Governo do Estado de São Paulo

FORNECEDORES

  • Max Recovery