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Nadadores apostam em estratégia usada para o Mundial na preparação para os Jogos de Tóquio 2020

Os nadadores que treinam no Centro de Referência que funciona no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, treinam forte para as competições do primeiro semestre que valem vaga para os Jogos Paralímpicos de Tóquio.

Para obter a classificação para os Jogos, no caso da natação, o atleta precisa alcançar o índice mínimo estabelecido pelo Departamento Técnico do CPB. Confira aqui a tabela de índices. Os atletas têm até o fim de abril para bater as marcas..

Semelhante a estratégia adotada no ano passada para os Jogos Parapan-Americanos de Lima e Mundial da modalidade, em Londres, o período de férias foi antecipado e com isso todo o planejamento de treinos para que os atletas estejam no auge da forma física para as disputas de vaga na principal competição paralímpica.

“Depois do Mundial os atletas já puderam tirar férias e ainda em 2019 iniciamos o ciclo de treinos 2020 para que durante o período classificatório os nadadores estejam fortes, com técnica aperfeiçoada. Adotamos esta estratégia para os Jogos Rio 2016 e para o Parapan de Lima e o Mundial no ano passado. Não só os atletas que treinam no CT Paralímpico adotaram essa estratégia, os clubes também seguiram o planejamento sugerido por nós da comissão técnica”, disse o técnico-chefe da natação, Leonardo Tomasello.

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No Mundial de Londres, o Brasil faturou 17 medalhas, sendo cinco de ouro, seis de prata e seis de bronze. A pernambucana Carol Santiago (classe S12 – para baixa visão) se prepara para seu primeiro Jogos Paralímpicos da carreira. Nadadora experiente proveniente da natação convencional e recém-chegada ao paradesporto, em 2018, Carol já acumula no currículo quatro ouros no Parapan de Lima 2019, dois ouros e duas pratas no Mundial e o Prêmio Paralímpicos 2019 da modalidade.

“Estou treinando muito forte para que os meus resultados sejam melhores do que no Mundial. Em Tóquio, competirei nas mesmas provas que em Londres mas o intervalo entre elas será maior e isso com certeza fará diferença", disse a esportista que nasceu com Síndrome de Morning Glory, alteração congênita na retina que reduz seu campo visual.

No primeiro semestre ela disputará três etapas da World Series – circuito internacional da modalidade organizado pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês). A primeira será a etapa da Itália, em fevereiro, em Lignano Sabbiadoro. A etapa do Brasil, o Open Internacional Loterias Caixa de Natação, em março, no CT Paralímpico, e a etapa da Alemanha, em Berlim, no mês de junho.

"Até a aclimatação no Japão temos algumas competições importantes e nelas avaliaremos os treinamentos e faremos os ajustes necessários para chegar na melhor forma em Tóquio", completou.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.br)

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