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Mundiais de atletismo paralímpico: mais de 50% das medalhas do Brasil são em provas de velocidade

A velocista Jerusa Geber, ao lado do guia Gabriel Garcia, exibe bandeira do Brasil em pista de atletismo | Foto: Marcello Zambrana / CPB

As provas de velocidade, como 100m, 200m e 400m, foram até agora as disputas que mais renderam medalhas ao Brasil na história dos Mundiais de atletismo. Os atletas do país se preparam para mais uma edição da competição, que vai acontecer a partir do dia 17 até 25 de maio, em Kobe, no Japão.

Ao todo, o Brasil já conquistou 267 medalhas na história dos Mundiais de atletismo – sem considerar a participação do país na edição de Birmingham 1998 por falta de dados do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês). Foram 89 ouros, 81 pratas e 97 bronzes.

Dessas, mais da metade foram obtidas em provas de velocidade. Foram 145 pódios ao todo, ou 54,3% do total, conquistados neste tipo de disputa.

No último Mundial, em Paris 2023, os velocistas do Brasil tiveram o melhor desempenho da história, com 25 medalhas no total. Somente o fluminense Ricardo Mendonça, da classe T37 (paralisados cerebrais), e a potiguar Thalita Simplício, da classe T11 (deficiência visual), ganharam três medalhas cada na capital francesa no ano passado.

Já a acreana Jerusa Geber, nas provas dos 100m e 200m T11, o paulista Christian Gabriel, nos 100m e 200m T37, e o fluminense Fabio Bordignon, nos 100 e 200m T35, contribuíram com mais dois pódios cada em Paris 2023.

As provas de campo, como lançamentos de disco, dardo e club, além do arremesso de peso, são as quais o Brasil tem o segundo melhor rendimento em Mundiais de atletismo. Ao longo da história, foram 70 pódios registrados no campo, ou 26,2% do total das medalhas do país.

No Mundial de Paris 2023, os lançadores e arremessadores também fizeram a melhor campanha desde Berlim 1994. A paulista Beth Gomes, com os ouros no arremesso de peso e no lançamento de disco F53 (que competem sentados), foi a atleta com mais pódios no campo.

Já as provas de fundo e meio-fundo, como 800m, 1.500m e 5.000m, renderam 34 medalhas ao Brasil em Mundiais, sendo o terceiro tipo de disputa que os atletas do país mais subiram ao pódio. Estas provas representam 12,7% do total das conquistas brasileiras.

A melhor performance dos fundistas do país aconteceu em Lyon 2013, na França, com nove medalhas ao todo naquela edição. Três delas foram conquistadas pelo fundista paulista Odair Santos – ele levou o ouro nas provas dos 800m, 1.500m e 5.000m da classe T11 (deficiência visual).

Os competidores dos saltos em distância, em altura e triplo, conquistaram 14 medalhas em Mundiais de atletismo. Já as provas em cadeira de rodas e Petra somaram duas medalhas cada na história da competição.  

Patrocínios
As Loterias Caixa e a Braskem são as patrocinadoras oficiais do atletismo

Time São Paulo
Os atletas Aline Rocha, Beth Gomes, Bruno Christian, Claudiney Batista, Daniel Tavares, Débora Lima, Edson Cavalcante, Giovanna Boscolo, Jardênia Félix, Jerusa Geber, Kesley Teodoro, Ketyla Teodoro, Lorena Spoladore, Lucas Lima, Mateus Evangelista, Matheus Lima, Rayane Soares, Raissa Machado, Samuel Conceição, Thiago Paulino, Verônica Hipólito, Vinícius Rodrigues e Zileide da Silva são integrantes do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 149 atletas. 

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

PATROCINADORES

  • Toyota
  • Braskem
  • Loterias Caixa

APOIADORES

  • Ajinomoto

PARCEIROS

  • The Adecco Group
  • EY Institute
  • Cambridge
  • Estácio
  • Governo do Estado de São Paulo

FORNECEDORES

  • Max Recovery