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Medalhistas em edições anteriores destacam importância do evento

Os Jogos Parapan-Americanos de Jovens se destacam por ser um dos principais celeiros que revelam novos talentos para o esporte paralímpico. A competição chega à sua quarta edição e já mostrou ao Brasil, por exemplo, diversos atletas que se tornariam mais tarde medalhistas em Paralimpíadas.

E eles são unânimes em destacar a relevância do evento na formação e no início da trajetória no esporte adaptado. Lorena Spoladore, por exemplo, foi um dos destaques da delegação brasileira que liderou o quadro de medalhas nos Jogos de Buenos Aires, em 2013. Ela viria a se tornar, três anos mais tarde, medalhista paralímpica de bronze no salto em distância, classe T11 (cego total).

“Foi uma das primeiras competições internacionais que fiz e acho que tem total importância para os atletas, porque o faz sentir como é estar em alto nível. É fundamental também para a renovação dos países. São Paulo 2017 será ainda mais especial por ser no Centro Paralímpico, o que trará grande visibilidade à competição”, disse a atleta, hoje com 21 anos.

O país tem outros exemplos de atletas que saíram do Parapan de Jovens e foram bem-sucedidos logo em seguida. É o caso de Mateus Evangelista, que medalhou em Bogotá 2009, ainda pelo futebol de 7, mas migrou pouco tempo depois para o atletismo, onde subiu ao pódio em Buenos Aires 2013. Nos Jogos do Rio 2016, Mateus ficou com o vice-campeonato do salto em distância, classe T37 (paralisia cerebral).

Verônica Hipólito (atletismo) e Talisson Glock (natação), dois dois principais atletas do país atualmente, corroboram com os colegas. Verônica também vê outro lado positivo no Parapan: além do debute dos jovens em competições de alto nível, há ainda o primeiro contato com rivais estrangeiros.

“O Parapan é a experiência que os jovens podem ter mais próxima ao que é um Parapan adulto ou até mesmo uma Paralimpíada. É onde se reúnem diversos atletas de muitas modalidades, países e há uma preparação específica para a competição. Lá, criei grandes laços de amizade com atletas de fora e aqui do Brasil. É uma experiência muito divertida”, disse Verônica, medalhista de prata nos 100m (T38) e bronze nos 400m no Rio 2016.

 

Assessoria de imprensa do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br).

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