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Marinalva de Almeida comemora período vitorioso e evolução rápida na vela adaptada

Atleta comemorou o oitavo lugar nos Jogos Rio 2016

A velejadora Marinalva de Almeida, há quase dois anos, não imaginava o quanto 2016 seria um ano especial para ela. A classificação para os Jogos Paralímpicos Rio 2016, segundo a atleta, foi um sonho que virou realidade. Mas o que agradou realmente a paranaense foi a evolução pessoal no esporte e o reconhecimento pelo trabalho dela. Na quarta-feira, 7, Marinalva receberá o troféu de atleta destaque da modalidade no Prêmio Paralímpicos 2016, no Rio de Janeiro, promovido pelo Comitê Paralímpico Brasileiro.

A proeira da classe Skud-18 – divide o barco com Bruno Landgraf – não conquistou medalhas nos Jogos Rio 2016 (ficaram em oitavo lugar), mas conta que, ao fim do evento, se sentiu aliviada com o desempenho. “Foi um período de vitórias. Por mais que não tenha pego pódio, percebi que tive uma grande evolução. Notar isso me deixa muito feliz e realizada”, disse.

O que mais a agradou, contudo, foi a possibilidade de competir nos Jogos em território brasileiro. “Participar foi um momento de muita satisfação. Não imaginava que teria essa honra de competir na frente da torcida brasileira. Foi a realização do meu sonho, causou uma euforia em mim. Estava no meio do mar e eu ouvia as pessoas gritando meu nome. Foi mágico”, relembrou Marinalva.

Esta é a primeira vez em que a proeira recebe o troféu do Prêmio Paralímpicos. Para ela, a premiação é uma recompensa pelo esforço que tem feito nos últimos três anos. Marinalva entrou na vela em 2013 com pouco conhecimento sobre o esporte, então acredita que, por ter evoluído tanto e ter chegado ao nível que chegou neste ano, o prêmio é mais do que justo.

“Isso tudo não veio de mão beijada. O prêmio é a consequência do nosso esforço como atleta. Cheguei crua na vela em 2013 e aprendi muita coisa. Cresci na parte fina do esporte, no toque suave, passei a sentir o barco melhor. Chegar a esse nível é demorado e eu me dediquei muito. Agradeço muito por tudo e fico aliviada por ter merecido esse reconhecimento”, observou.

Assessoria de imprensa do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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