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Festival Paralímpico promoverá interação de crianças com e sem deficiência

Maior evento do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) neste ano, o Festival Paralímpico reunirá neste sábado, 22, cerca de 7.200 crianças, com faixa etária de 10 a 17 anos, em todos os estados brasileiros. A intenção é comemorar o Dia do Atleta Paralímpico, celebrado na mesma data, e um dos objetivos do evento é promover a interação de crianças com e sem deficiência.

Cada uma das 48 sedes contará com a experimentação de três modalidades. Neste espaço, crianças sem deficiência também poderão participar dos esportes adaptados, em iniciativa que visa à inclusão total dos jovens desta faixa etária. 

“A nossa ação deste sábado reforçará justamente o que o Ministério da Educação vem trabalhando há décadas e até hoje não têm tido tanto êxito. O esporte é uma ótima ferramenta, que permite mostrar para crianças não-deficientes que é possível praticar esportes junto a crianças com deficiência, ensina a respeitar as limitações dos colegas”, explicou Ramon Pereira, coordenador de Desporto Escolar do Comitê Paralímpico Brasileiro. 

A partir do Festival Paralímpico, haverá a criação de uma cartilha com atividades esportivas paralímpicas para a Educação Física regular, desenvolvida em parceria com a Academia Paralímpica Brasileira. Esse documento ficará disponível e a intenção é que profissionais da área tenha acesso a este conteúdo. 

Em seu planejamento estratégico, divulgado neste ano e válido até 2024, o Comitê Paralímpico Brasileiro tem como intuito o desenvolvimento esportivo aliado à inclusão. Desta maneira, visa capacitar, até 2020, ao menos 2.500 profissionais que atuem em diferentes segmentos do esporte voltado para crianças, jovens e adultos com deficiência no Brasil. A intenção é ainda capacitar 100 mil professores de Educação Física da rede de ensino para trabalhar com pessoas com deficiência. 

“O Festival Paralímpico mostra para o corpo docente e discente que é possível ter inclusão no esporte. O processo de inclusão de crianças com deficiência vem sendo trabalhado desde a década de 1980, mas é claro que aqui no Brasil ainda precisamos melhorar muito”, completou Ramon. 

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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