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Experimentação marca o sucesso do II Seminário Escolar Paralímpico, em Aracaju

Foto: Alê Cabral/CPB

A segunda edição do Seminário Escolar Paralímpico encerrou no fim da tarde do sábado, 20, em Aracaju, Sergipe, com a realização de 12 minicursos com aulas práticas de iniciação esportiva aos jovens com deficiência em idade escolar. O evento reuniu cerca de 300 pessoas de 22 estados e do Distrito Federal na Universidade Tiradentes (UNIT), na capital sergipana, desde a quinta-feira, 18.

O seminário contou com a presença de profissionais das mais diversas áreas do conhecimento, como o professor português Jorge de Carvalho, do Instituto Português de Desporto e Juventude, a psicóloga Eliana Accioly, os profissionais do Centro de Formação do Comitê Paralímpico Brasileiro, entre outros.

“O Brasil desenvolve um grande trabalho no paradesporto e evoluiu muito em nível internacional. Este seminário é um sucesso e é importante ressaltar que qualquer país tem obstáculos para evoluir, até a nação mais rica do mundo, a Noruega tem seus desafios, mas também há grandes sonhos envolvidos neste processo, portanto, saio deste seminário com a confiança e a esperança de que o Comitê Paralímpico Brasileiro e a Academia Paralímpica Brasileira irão lograr êxito em seus objetivos de difundir a prática desportiva nas escolas”, ressaltou o professor Jorge, que ministrou palestra no primeiro dia, sobre: Atividades Facilitadoras de Inclusão por Meio do Esporte Paralímpico na Escola.

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Durante os três dias, ele e os demais professores selecionados pela Academia Paralímpica Brasileira (APB) ministraram palestras sobre o paradesporto, a iniciação e até a terminologia sobre a pessoa com deficiência, também promoveram a experimentação de 12 tipo de modalidades e de modo que a iniciação pode ser adaptada de acordo com a realidade regional.

“Quando vemos as pessoas de outros estados aqui em Sergipe participando deste seminário, compreendemos a importância da capacitação que é promovida pelo Comitê Paralímpico Brasileiro nestes três dias e damos o real valor de acumular este conhecimento para depois difundir nas nossas aulas”, disse Priscilla Gonçalves Santos, professora de educação física em regiões rurais no estado de Sergipe.

Os minicursos trataram de temas como avaliação e testes neuromotores, bocha, atletismo, natação, tênis em cadeira de rodas, vôlei sentado, recreação adaptada, atividades para deficientes visuais (Futebol de 5, Goalball e Judô) atividades para deficientes intelectuais, parabadminton, tênis de Mesa e basquete 3×3. Eles foram ministrados por profissionais especializados em cada especificidade e pelos professores que compõem o Centro de Formação em esportes paralímpicos diariamente no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo.

“Minha raiz é o alto rendimento, mas percebi que precisava aprender mais do desporto escolar para pessoas com deficiência para difundir entre as crianças e mudar, mesmo que a longo prazo, a mentalidade da população sobre o tema. Foi uma experiência incrível, principalmente porque já temos conhecimento que os eventos promovidos pela equipe do Comitê Paralímpico Brasileiro são bem estruturados”, comentou Vitória Sanchotene, mestranda em educação física na UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).

“O seminário foi extremamente produtivo. Muitas trocas de experiência, gente de todos os locais do país. Participei do minicurso de natação e foi interessante, porque apresentou atividades e metodologias empregadas para integrar a pessoa com deficiência no esporte, com muita interatividade. Esta é uma modalidade fundamental para desenvolver muitas habilidades nas crianças e adolescentes, por isso é útil para segurança, coordenação motora, desenvoltura e relacionamento social, respiração”, disse o gaúcho Mateus Finco, professor do curso de educação física da Universidade Federal da Paraíba.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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