Centro de Treinamento
Paralímpico Brasileiro

Rodovia dos Imigrantes KM 11,5
Vila Guarani – São Paulo
CEP 04329-000

Telefone:
(11) 4710-4000

Horário de atendimento:
9h às 18h de segunda a sexta.

Equipe brasileira participa de Aberto de tênis de mesa, na Eslovênia

Uma prévia dos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. Assim pode ser encarado o Aberto da Eslovênia, competição do Circuito Mundial Paralímpico, que começa nesta quarta-feira, 8, em Lasko. Poucas vezes, um torneio internacional teve tantos craques reunidos.

O Brasil tem oito atletas na disputa: Carla Azevedo, Cátia Oliveira, Guilherme Costa e Iranildo Espíndola (classe 2); Paulo Salmin e Israel Stroh (classe 7); e, Danielle Rauen e Jennyfer Parinos (classe 9). Claudio Massad (classe 10), que também participaria, não embarcou, pois está em tratamento em função de uma hérnia de disco.

A explicação para tantos craques é simples. A classificação para os Jogos Paralímpicos pode ser obtida em seletivas mundiais, em competições continentais, como os Jogos Parapan-Americanos, ou pelo ranking mundial. Exatamente este último fator é considerado por vários atletas, que buscam uma vaga em Tóquio. Assim, o torneio terá a presença de quase todos os principais atletas do planeta. Em algumas categorias, os 20 primeiros do ranking mundial estão confirmados.

O Brasil tem boas lembranças recentes da Eslovênia. No Mundial de 2018, Cátia Oliveira conquistou a medalha de prata individual inédita. No Aberto da Eslovênia de 2018, Cátia, Danielle, Jennyfer e Guilherme, além de Bruna Alexandre, conquistaram medalhas individuais.

“Gera uma expectativa muito grande, por ser um ano que antecede os Jogos Paralímpicos. Os torneios se tornam mais difíceis pelo número de atletas de ponta. Essa competição é considerada a maior da história, pelo número de atletas, pelo nível e pelo momento, antes de uma edição dos Jogos. Todo mundo veio aqui em busca dessa classificação” disse Iranildo Espíndola, um dos que tentam melhorar a pontuação no ranking.

“Eu quero jogar bem, aumentar minha pontuação. Nos Abertos da Itália e da Espanha, não fui tão bem. Perdi para alguns atletas que estavam bem abaixo no ranking e cai de 16° para 20°. Aqui é uma boa oportunidade para recuperar e quero usar a minha experiência para isso”, comentou Espíndola.

*Com informações da  Confederação Brasileira de Tênis de Mesa – CBTM

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

PATROCINADORES

  • Toyota
  • Braskem
  • Loterias Caixa

APOIADORES

  • Ajinomoto

PARCEIROS

  • The Adecco Group
  • EY Institute
  • Cambridge
  • Estácio
  • Governo do Estado de São Paulo

FORNECEDORES

  • Max Recovery