Centro de Treinamento
Paralímpico Brasileiro

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CT Paralímpico recebe mais de 1.500 pessoas de 36 países em eventos e treinos neste sábado, 15

Crianças posam para foto durante atividades do Festival da Escola Paralímpica de Esportes | Foto: Marcello Zambrana/CPB
O Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, recebeu mais de 1.500 pessoas neste sábado, 15, em competições, eventos e treinamentos realizados no local. O CT foi sede do Campeonato Brasileiro de halterofilismo, V Internacional de badminton paralímpico do Brasil, 1º Desafio CPB/CBAt de atletismo, Festival da Escola Paralímpica de Esportes do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), além de treinos de equipes das mais diversas modalidades paralímpicas.  

“O Centro Paralímpico está em ebulição. Serão 400 eventos para atletas com deficiência ao longo de todo ano. Só neste sábado, registramos casa cheia nas mais diversas modalidades. Foram mais de 1.500 pessoas no Desafio CPB/CBAt de atletismo, Festival da Escola Paralímpica de Esportes, Campeonato Brasileiro de halterofilismo, V Internacional de badminton do Brasil, além de treinos de clubes e associações”, disse Mizael Conrado, presidente do CPB e bicampeão paralímpico no futebol de cegos (Atenas 2004 e Pequim 2008). 

V Internacional de badminton paralímpico do Brasil 
O paranaense Vitor Tavares, terceiro colocado do ranking mundial da classe SH6 (baixa estatura), avançou à final do V Internacional de badminton paralímpico do Brasil. No início da tarde deste sábado, 15, o atleta derrotou o francês Charles Noakes, quarto do mundo, por 2 sets 1, de virada, com parciais de 22/24, 21/26 e 22/20, em uma partida emocionante. Na decisão, o paranaense vai enfrentar Chu Man Kai, de Hong Kong. A competição reúne 268 atletas, de 36 países, desde segunda-feira, 10, até domingo, 16. Desses, 18 são líderes do ranking mundial em suas classes, em simples ou duplas. 

Campeonato Brasileiro de halterofilismo
O Brasileiro de halterofilismo recebeu 120 inscrições, de atletas novatos e outros com títulos nas principais competições internacionais, como são os casos de Mariana D’Andrea, campeã paralímpica na categoria até 73 kg nos Jogos de Tóquio 2020, e Bruno Carra, medalha de ouro na categoria até 54 kg no Parapan de Lima  2019. 

Durante a competição, o carioca Gustavo de Souza, 23, levantou 220 kg, a maior marca registrada por um halterofilista paralímpico brasileiro em toda a história. O peso suportado o qualifica para ser convocado ao Mundial da modalidade, em Dubai, entre os dias 22 e 30 de agosto. No entanto, como o CPB só poderá convocar dois atletas por categoria, o índice não garante Gustavo na competição no Oriente Médio. 

“Esse mês de treinamento foi muito duro. Trabalhei em cima da carga que eu precisava. Hoje eu e a barra fomos amigos. Foi um presente para mim, minha família, meu clube, a Marinha do Brasil. Estou anestesiado, muito feliz. Agora é buscar voos mais altos”, disse o atleta, representante da  Adaan/RJ e que nunca esteve em torneios internacionais. 


Festival da Escola Paralímpica de Esportes
Mais de 200 crianças e responsáveis estiveram no CT Paralímpico neste sábado, 15, para a primeira edição do Festival da Escola Paralímpica de Esportes de 2023. Os jovens puderam praticar três modalidades de maneira lúdica durante o evento: futebol de cegos, judô e tênis de mesa. 

Desafio CPB/CBAt 
O atleta fluminense Bruno Araújo, 30, da classe T47 (deficiência nos membros superiores), fez os 100 m em 11s05, melhor marca da sua carreira e sexta do mundo no ano, neste sábado, 15, durante o 1° Desafio CPB/CBAt 2023 de atletismo, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. 

A competição recebeu 159 inscrições, 94 de atletas olímpicos e 65 de paralímpicos, com provas de pista e campo na capital paulista. “Foi importante estar aqui no Desafio, ao lado dos melhores atletas olímpicos e paralímpicos do Brasil, compartilhando raias e experiências. É um ambiente que nos estimula a ter bons desempenhos”, disse Bruno, que ainda correu os 200 m, prova que terminou em 22s50.

O evento também contou com a participação de medalhistas paralímpicas, como a baiana Raíssa Machado, prata no lançamento de dardo da classe F56 (que competem em cadeiras) nos Jogos de Tóquio 2020, e Jardênia Félix, bronze nos 400m da classe T20 (deficiência intelectual) na capital japonesa. Nesta manhã, Raíssa lançou o dardo para 22,65m, enquanto Jardênia disputou sua outra prova, o salto em distância, com a marca de 5,50m.

Além dessas atividades, o Centro de Treinamento também recebeu treinamentos de equipes e associações, como o Ronins/SP, do rúgbi em cadeira de rodas, bem como de Seleções, a exemplo da masculina de vôlei sentado. 

Patrocínios
O halterofilismo é uma modalidade patrocinada pelas Loterias Caixa.
O badminton é uma modalidade patrocinada pelas Loterias Caixa.
O atletismo é é uma modalidade patrocinada pelas Loterias Caixa e pela Braskem. 

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível
Os atletas Raíssa Machado, Mariana D’Andrea e Vitor Tavares são integrantes do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa que beneficia 91 atletas.

Time São Paulo
As atleta Raíssa Machado e Mariana D’Andrea são integrantes do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 106 atletas de 14 modalidades.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

PATROCINADORES

  • Toyota
  • Braskem
  • Loterias Caixa

APOIADORES

  • Ajinomoto

PARCEIROS

  • The Adecco Group
  • EY Institute
  • Cambridge
  • Estácio
  • Governo do Estado de São Paulo

FORNECEDORES

  • Max Recovery