O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) realizou nesta segunda-feira, 20, o evento de nomeação e posse dos membros do Tribunal Disciplinar Paralímpico (TDP). A cerimônia aconteceu no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, com a presença da diretoria do CPB.
O Tribunal Disciplinar Paralímpico fiscaliza, processa e julga infrações éticas, as regras, as normas disciplinares, fraudes de resultados, classificação – em competições chanceladas pelo CPB. O TDP não atua mais em questões de doping. Agora, o órgão responsável é o Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem, sediado em Brasília, para todos os esportes.
“Sem dúvida o Tribunal Disciplinar Paralímpico integra o nosso modelo de governança. E é fundamental para avançarmos e para que a gente leve o esporte paralímpico a um nível cada vez maior de transparência, credibilidade e legitimidade”, disse Mizael Conrado, presidente do CPB.
“A gente precisa julgar com a técnica, especificidade que o esporte requer, mas também com a rapidez que é exigido. Desde 2010 que componho o Tribunal e é com muito orgulho que assumo a presidência do TDP”, declarou Alexandre Miranda, presidente do Tribunal Disciplinar Paralímpico. Compõem o Tribunal Disciplinar Paralímpico:
Pleno: Alexandre Miranda (presidente), Eduardo Berol (vice-presidente), João Guilherme Gonçalves (auditor), Roberto Barraco (auditor) e Caio Meduar (auditor).
Comissão Disciplinar Permanente: Eduardo Galan Ferreira (presidente), Ana Luiza Nogueira (auditora), Luiz Guilherme Zainaghi (auditor). Suplentes: Raphael Alfieri, Sherley Britto e Evandra Botteon.
Procuradoria: Alexandra Amadeo (procuradora-geral do TDP), Rafael Stipkovic Paulo (procurador), Evandro Forte (procurador).
Secretaria: Caroline Antunes.
O mandato tem duração de quatro anos – de agosto de 2018 até agosto de 2022.
Assessoria de comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)