O Comitê Paralímpico Brasileiro, por meio de seu Departamento Técnico e das Coordenações Técnicas das modalidades esgrima em cadeira de rodas, tiro esportivo e halterofilismo, dentro do Planejamento de Alta Performance para o Ciclo Paralímpico 2017-2020, anuncia as Seleções 2017 das três modalidades e expõe as novas diretrizes para formação das equipes do Brasil.
No ciclo 2017-2010, o CPB passará a trabalhar com dois conceitos de formação de Equipes Nacionais dos três esportes: Equipe Brasileira Permanente Paralímpica (EBPP), que será anual, e Seleção Brasileira Paralímpica (SBP), que será pontual.
Este novo modelo visa potencializar a participação brasileira no circuito de competições nacionais e internacionais reconhecidas pelos comitês internacionais responsáveis pelas três modalidades. No caso da esgrima em CR, o Comitê Internacional de Esgrima em CR da Federação Internacional de Esportes para Cadeirantes e Amputados (IWF/IWAS); do tiro, o Comitê Paralímpico Internacional de Tiro Esportivo (IPC Shooting); e, do halterofilismo, o Comitê Paralímpico Internacional de Halterofilismo (IPC Powerlifting).
Nos documentos abaixo, estão as diretrizes das equipes anuais e pontuais até 2020 para as três modalidades. Para todas, as premissas de representação são as mesmas, ou seja, uma Equipe Brasileira Paralímpica Permanente e a Seleção Brasileira Paralímpica. Os critérios de composição dessas duas equipes variam de esporte para esporte.
Confira os documentos:
esgrima em cadeira de rodas
halterofilismo
tiro esportivo
Asssessoria de comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.orb.br)