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Cláudia Santos relembra energia da torcida no Rio 2016 e quer participar da quarta Paralimpíada em Tóquio 2020

Cláudia Santos foi a sexta colocada na final do si

A remadora Cláudia Santos participou, em 2016, dos Jogos Paralímpicos pela terceira vez em sua carreira. No Rio 2016, a atleta chegou à final do single skiff e ficou com a sexta colocação geral. O desempenho, principalmente, rendeu à remadora o troféu de destaque da modalidade na temporada. Cláudia será uma das homenageadas no Prêmio Paralímpicos 2016, na quarta-feira, 7, no Rio de Janeiro.

A principal conquista da paulista neste ano foi a medalha de bronze na Ragata Gavirate, na Itália. Porém, para ela, o ano não se resumiu ao pódio em uma prova internacional.

“O ano 2016 foi um espetáculo. O ano que marcou não só a mim, mas a todos os atletas. Um ano de muitas vibrações e que o Brasil parou para ver os Jogos. Um período em que cada um deu o seu melhor ao vestir a camisa do Brasil. O povo brasileiro pôde ver de perto que tudo é possível, basta querer. Cada um com suas dificuldades e sonhos se tornando realidade”, resumiu.

As provas disputadas nos Jogos Paralímpicos marcaram a remadora. Há nove anos no esporte, Cláudia já foi a três Paralimpíadas. E mesmo que já tenha conhecido o clima de uma competição tão grande, o que sentiu no Rio de Janeiro, segundo ela, foi novo na carreira.

“Disputar os Jogos é um sonho de todo atleta. Um ciclo de quatro anos que você se prepara para um grande e incrível momento da vida. Uma emoção que não tem explicação. Fico sem palavras. É uma emoção imensa ter aquela sensação de nervosismo, o coração disparado e a torcida gritando ‘vai Brasil’. Esta energia é de arrepiar”, relembrou.

Cláudia foi atropelada em 2000 e teve a perna direita amputada. Começou a praticar o remo em 2007, depois de passar pela natação. Depois de três ciclos paralímpicos, a atleta já iniciou a preparação para tentar a vaga em mais uma Paralimpíada, em Tóquio 2020.

Assessoria de imprensa do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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