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Circuito Loterias Caixa de tiro paralímpico impressiona alemão da Seleção Brasileira

Uwe Knapp segura seu mascote, Schäff, na Escola Naval, RJ, durante Circuito Loterias Caixa de tiro esportivo | Foto: Dhavid Normando/CPB
A etapa deste final de semana do Circuito Loterias Caixa de tiro esportivo paralímpico marca a estreia do novo treinador da seleção brasileira da modalidade em eventos no Brasil.  O alemão Uwe Knapp está no país para acompanhar a competição e participar dos treinamentos que antecedem à Copa do Mundo, na Coreia do Sul, no final do mês.

Cinquenta e cinco atiradores participam desta etapa do Circuito Loterias Caixa nestes sábado, 13, e domingo, 14. As provas de carabina e pistola são realizadas na Escola Naval, centro da capital fluminense, e a de tiro ao prato (trap) no Centro Militar de Deodoro, zona oeste da cidade. Knapp foi anunciado como treinador da Seleção Brasileira em março e esta é a primeira competição nacional que acompanha in loco.

“Estou impressionado com a quantidade de atletas. Quando treinei na Suíça, Noruega e Alemanha, eram, no máximo, quatro atletas do tiro esportivo paralímpico por competição. Só aqui são mais de 50. É inacreditável”, disse o treinador.

Knapp, 65, trabalhou nas equipes olímpicas e paralímpicas de tiro esportivo da Alemanha, Suíça e Noruega. Estudou sobre a modalidade na Universidade de Colônia, na Alemanha, e deu cursos de formação de treinadores na Mongólia e nos Emirados Árabes Unidos. Seu último trabalho foi com a seleção norueguesa. Antes de receber sondagens para trabalhar nos Estados Unidos, os representantes deste Comitê Paralímpico Brasileiro apresentaram proposta de trabalho que o fizeram se dedicar em treinar os atletas do Brasil até os Jogos Paralímpicos de Paris 2024.

Em sua primeira visita a estandes brasileiros desde que foi alçado à condição de treinador do país, Knapp trouxe seu amuleto de sorte, um simpático diabinho de pelúcia, de cor vermelha, com detalhes em preto e bege, trajando uma camisa verde com a bandeira do Brasil no peito. Deu-lhe o nome de Schäff, que, segundo Knapp, significa “chefe” na gíria de Quickborn, pequena cidade ao norte de Hamburgo, na Alemanha, onde vive com a esposa.

“Comprei há uns 10 anos e levo comigo em todas as competições. Em uma Copa do Mundo na Índia, uma atleta da minha equipe cumprimentou Schäff após a prova e a imagem viralizou nas redes sociais e na imprensa, foi divertido”, disse, entre risadas, quebrando a sisudez característica dos alemães.

Knapp tem muito trabalho pela frente. Após esta etapa do Circuito Loterias Caixa, ele realiza uma semana de treinamento com os seis atletas brasileiros que representarão o país na etapa sul-coreana da Copa do Mundo: o paulista Alexandre Galgani (único atirador do país a participar dos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020), a catarinense Jéssica Michalack, a fluminense Débora Campos, o paranaense Sérgio Vida, o capixaba Bruno Kiefer e o gaúcho Geraldo Rosenthal.

Nos primeiros dias de maio, Knapp e o sexteto brasileiro treinaram juntos pela segunda vez – a primeira havia sido em março, na Alemanha. “Confesso que o nível técnico não estava da forma como eu esperava, mas percebi um potencial imenso. Logicamente eles estão em níveis diferentes. Promovi algumas mudanças e já consigo ver progressos promissores”, comentou.

Os resultados no Campeonato Internacional, há dez dias, em Hannover, na Alemanha, comprovam o que Knapp afirma. Ao todo, foram cinco pódios: um ouro, uma prata e três bronzes. A medalha de ouro foi conquistada pela dupla Alexandre Galgani e Jéssica Michalack na carabina em pé SH2.

Já neste final de semana, no Rio de Janeiro, Galgani, Débora e Geraldo conquistaram medalhas de ouro. O paulista foi o melhor no R9 (rifle, deitado, 50m, misto, SH2), com 621.9. Esta marca lhe confere o novo recorde nacional da prova. De tarde, Galgani foi ouro nos R4 (rifle, deitado, 10m, misto, SH2), com 627.4. Em segundo lugar ficou a catarinense Jéssica Michalack (613.3) e Bruno Kiefer terminou em terceiro (602.4).

Já o Geraldo Rosenthal triunfou no P1 (pistola de ar, 10m, SH1), com 543-11. Sergio Vida foi o terceiro colocado (535-6), sendo superado por Ricardo Costa, que ficou com a prata (536-7). Na P2 (pistola de ar, 10m, SH1, feminino), Débora alcançou 542-5 e foi a campeã.

Geraldo e Vida voltaram ao pódio de tarde, no P4 (pistola, 50m, de pé, misto, SH1). O gaúcho foi ouro com 504-5, enquanto que o paranaense foi prata (504-4). Joaquim Santos levou o bronze (453-2).

Nas demais provas do dia, Carlos Garletti foi campeão no R6 (carabina, deitado, misto, 50m, SH1) com 610-8. O vice ficou com Sandro Santorum (571-3), seguido por Luiz Azevedo (559-8).

Garletti voltou a triunfar no R7 (carabina, três posições, 50m, masculino, SH1), ao alcançar 1079-30. Sandro Santorum também foi prata (1043-17), e Benedito Silva, bronze (990-11).

Patrocínio
O tiro esportivo é uma modalidade patrocinada pelas Loterias Caixa

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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