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Brasileiros ajudam a desenvolver o esporte na África em evento da Fundação Agitos

Os velocistas Verônica Hipólito e Yohansson do Nascimento, os halterofilistas Marcia Menezes e Luciano Dantas e os treinadores Everaldo Braz, do atletismo, e Weverton Santos, do halterofilismo, tiveram a oportunidade de ministrar cursos práticos e teóricos sobre suas modalidades a 53 atletas e técnicos de países de língua portuguesa na África.

A iniciativa faz parte do projeto da Fundação Agitos, braço desenvolvedor do IPC, de fomento ao desenvolvimento de comitês e do movimento paralímpico pelo mundo, com o apoio da Toyota, a fim de criar um impacto sustentável nas regiões. O evento teve início na segunda-feira, 19, e se encerra nesta sexta-feira, 23.

Acostumados a estar em ação nas pistas e nos bancos de halterofilismo, os brasileiros vivenciaram uma experiência completamente diferente no continente africano. Além de compartilharem o conhecimento do país, hoje uma das 10 potências mundiais no esporte paralímpico, eles puderam conhecer de perto a realidade de Comitês que ainda estão em fase inicial no desenvolvimento e nas condições oferecidas a atletas e técnicos. O melhor, segundo eles, foi poder contribuir positivamente para tentar mudar esta situação. 

“A sensação de estar aqui foi semelhante a ver nossos atletas ganharem uma medalha em Jogos Paralímpicos. Estou muito grato. Conheci uma realidade que jamais imaginei. Os países que estavam no workshop têm uma estrutura muito precária, mas a gente percebe o interesse e a dedicação dos técnicos e dos atletas em aprender, em desenvolver, mesmo com pouco. Vi muitos com potencial imenso e que, com certeza, com desenvolvimento certo, podem estar em Tóquio 2020. Estou muito feliz por poder ter ajudado um pouco”, relatou Everaldo. “Volto para o Brasil querendo trabalhar, estudar e me dedicar mais,  já que temos toda a estrutura para isso.”

Nas aulas de halterofilismo, a sensação se repetiu. Márcia Menezes, primeira atleta adulta do Brasil a conquistar medalha em um Mundial da modalidade (bronze em Dubai 2014), afirmou que encerrou os workshops feliz por poder contribuir com sua experiência de 10 anos na modalidade.

“Foi muito gratificante. Era incrível ver como eles estavam atentos e aprendendo. O que me deu mais prazer foi ver o brilho nos olhos  quando a gente ensinava algo, dava um feedback. Saio daqui muito satisfeita e com o objetivo de valorizar ainda mais tudo o que temos”, disse a atleta.

Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique e Guiné-Bissau foram os países participantes do evento. 

Assessoria de comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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