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Brasil conquista prata no florete misto e fecha Copa do Mundo de esgrima em CR com três medalhas

Alex Sandro Souza, Mônica Souza, Jovane Guissone e Fabiana Soares seguram a bandeira do Brasil e exibem suas medalhas | Foto: Divulgação/Rosele Sanchotene/CBE
O Brasil conquistou mais uma medalha na Copa do Mundo de esgrima em cadeira de rodas, competição que começou na última quinta-feira, 14, e foi encerrada neste domingo, 17, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo.

No último dia de disputas, a equipe brasileira foi prata no florete misto, após perder a decisão para o time italiano por 20 a 12. 

O Brasil encerrou a Copa com três medalhas conquistadas: ouro e bronze do gaúcho Jovane Guissone, no florete B e espada B individuais, e a prata da equipe mista. Jovane, vice-campeão paralímpico nos Jogos de Tóquio 2020,  também fez parte do time que subiu ao pódio neste domingo. 

O florete misto foi disputado como evento-teste na Copa do Mundo. Ainda não estará presente nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. É jogado em 20 pontos, com quatro atletas disputando combates de cinco pontos para cada equipe.

A final reuniu Brasil e Itália. A equipe brasileira teve Mônica Santos, Fabiana Soares, Jovane Guissone e Alex Sandro Souza. Os italianos foram representados por Alexia Biagini, Ionella Bogos, Michelle Massa e Emanuelle Lambertini.

Alexia enfrentou Mônica e abriu 5 a 4 para a Itália. Depois, foi a vez de Ionella jogar contra Fabiana. Ao final do segundo jogo, os italianos venciam a decisão por 10 a 4. 

Jovane, que enfrentou Massa, conseguiu equilibrar a disputa e diminuiu a desvantagem brasileira para 15 a 12. No entanto, Lambertini superou Alex Sandro, fechou a final em 20 a 12 e garantiu o ouro para a Itália, com o Brasil ficando com a medalha de prata.

“Foi uma experiência muito boa, uma equipe nova, mista, algo que nunca tinha ocorrido. Todo mundo que participou cresceu um pouco com isso”, disse Fabiana Soares, uma das integrantes da equipe brasileira, que também comentou sobre o formato da nova competição:

“É muito rápido, ficou mais apertado, mas quando há uma diferença muito grande entre as equipes, esse aspecto equilibra mais as coisas, pois pode-se mesclar atletas de diferentes categorias. Para a dinâmica dos esgrimistas também é legal, pois os jogos acabam mais rapidamente”, finalizou. 

Apesar de não ter conquistado medalhas nas competições por equipes na espada masculina e no sabre feminino, o Brasil também teve boa participação. Em ambas, terminou em quarto lugar.

Arno Schneider, vice-presidente da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE), mostrou-se satisfeito com o desempenho brasileiro na Copa do Mundo de esgrima em CR. “A participação do Brasil na competição foi muito boa. Uma sólida largada rumo aos Jogos Paralímpicos de Paris. A estrutura que o país disponibilizou para os Jogos de 2016 foi mantida e está gerando resultados para o esporte com o sucesso que estamos obtendo”, avaliou. 

*Com informações da Confederação Brasileira de Esgrrima (CBE). 

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível 

O atleta Jovane Guissone é integrante do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa que beneficia 70 atletas e sete atletas-guia.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
 

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