Na última edição do Campeonato Brasileiro, o Athlon ficou na terceira colocação, sua melhor posição na história, o que lhe credenciou a disputar a Supercopa. Na decisão deste sábado, diante do Santos, campeão brasileiro vigente, os atletas liderados pelo técnico Renê Quintas deixaram Leomon Moreno e companhia sem reação.
“É uma sensação incrível. Tinha um campeão paralímpico do outro lado. O Leomon é um jogador excelente, além de Paulinho, Pedrinho… O Santos é uma equipe muito ofensiva. A gente tentou impor a nossa defesa da melhor forma possível. Agora é vir ainda mais forte para buscar o título no Brasileiro”, analisou o ala Gabriel.
Na disputa pelo bronze, o Cetefe/DF superou a Apace-PB, por 9 a 6, e teve o ala André Dantas como o artilheiro da Supercopa, com 25 gols marcados.
Já na chave feminina, a AMC/MT voltou a conquistar uma competição de goalball após um hiato de 16 anos, graças ao triunfo sobre o Cetefe/DF, atual campeão brasileiro, por 6 a 3.
“A gente surpreendeu a todos, mas nós mesmas estávamos muito confiantes. Viemos com a intenção de fazer nosso melhor e nos divertir em quadra. Foi o que fizemos. Ajudamos umas as outras e acreditamos que poderíamos conseguir. Do outro lado, não tinha um bicho de sete cabeças, eram três meninas, assim como do nosso lado. O tempo todo, acreditamos que éramos capazes”, disse a ala Carol Duarte, que terminou a competição com o troféu de artilheira ao marcar 19 gols.
Na disputa do bronze feminino, o Sesi/SP, que havia faturado as duas edições da Supercopa realizadas até aqui, passou sem dificuldades pela Adevibel-MG: 10 a 0. No goalball, quando uma equipe faz dez gols de diferença, o jogo é encerrado, independentemente do tempo restante no cronômetro.
Patrocínio
O goalball tem patrocínio das Loterias Caixa.
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Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)