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Athlon/SP e AMC/MT surpreendem favoritos e conquistam a Supercopa de goalball 2022

Atletas da AMC/MT mostram suas medalhas conquistadas na Supercopa de goalball 2022 | Foto: Marcello Zambrana/CPB
A Supercopa de goalball 2022, competição que reuniu as melhores equipes masculinas e femininas da modalidade em 2021, conheceu os seus campeões neste sábado, 26, em jogos disputados no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. Entre os homens, o campeão foi o o Instituto Athlon/SP, de São José dos Campos, enquanto a AMC/MT, de Cuiabá, ficou com o título entre as mulheres. 
Na chave masculina, o Athlon conquistou seu primeiro título nacional ao derrotar o favorito Santos, por 11 a 6, na decisão. Campeão paulista em 2021, o time do Vale do Paraíba jamais havia subido ao lugar mais alto do pódio em um campeonato com equipes de outros estados do país. 

Na última edição do Campeonato Brasileiro, o Athlon ficou na terceira colocação, sua melhor posição na história, o que lhe credenciou a disputar a Supercopa. Na decisão deste sábado, diante do Santos, campeão brasileiro vigente, os atletas liderados pelo técnico Renê Quintas deixaram Leomon Moreno e companhia sem reação.

“É uma sensação incrível. Tinha um campeão paralímpico do outro lado. O Leomon é um jogador excelente, além de Paulinho, Pedrinho… O Santos é uma equipe muito ofensiva. A gente tentou impor a nossa defesa da melhor forma possível. Agora é vir ainda mais forte para buscar o título no Brasileiro”, analisou o ala Gabriel.

Na disputa pelo bronze, o Cetefe/DF superou a Apace-PB, por 9 a 6, e teve o ala André Dantas como o artilheiro da Supercopa, com 25 gols marcados.

Já na chave feminina, a AMC/MT voltou a conquistar uma competição de goalball após um hiato de 16 anos, graças ao triunfo sobre o Cetefe/DF, atual campeão brasileiro, por 6 a 3.

“A gente surpreendeu a todos, mas nós mesmas estávamos muito confiantes. Viemos com a intenção de fazer nosso melhor e nos divertir em quadra. Foi o que fizemos. Ajudamos umas as outras e acreditamos que poderíamos conseguir. Do outro lado, não tinha um bicho de sete cabeças, eram três meninas, assim como do nosso lado. O tempo todo, acreditamos que éramos capazes”, disse a ala Carol Duarte, que terminou a competição com o troféu de artilheira ao marcar 19 gols.

Na disputa do bronze feminino, o Sesi/SP, que havia faturado as duas edições da Supercopa realizadas até aqui, passou sem dificuldades pela Adevibel-MG: 10 a 0. No goalball, quando uma equipe faz dez gols de diferença, o jogo é encerrado, independentemente do tempo restante no cronômetro.   
 

*Com informações da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV).

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