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Aline Rocha é campeã mundial de esqui cross-country paralímpico; Cristian Ribera é bronze

Aline Rocha esquia na neve sueca durante o Mundial de esqui cross-country paralímpico | Foto: Divulgação/Karl Nilsson/Para Nordic Skiing World Championships 2023
A paranaense Aline Rocha, 31, é a mais nova campeã mundial na prova rápida (sprint) de esqui cross-country paralímpico. Nesta terça-feira, 24, a atleta completou a distância de 1 km em 3min10s38 e conquistou a medalha de ouro em Ostersund, na Suécia. O pódio foi completado pela norte-americana Kendall Gretsch (3min11s67) e pela alemã Anja Wicker (3min13s35). 

Essa foi a segunda medalha de Aline no Mundial. No último domingo, ela foi bronze na prova de 18 km. Nesta prova, o Brasil ainda foi representado por Elena Souza, 19, que encerrou sua participação em nono lugar na classificatória. 

“Eu me senti bem durante a qualificatória e a semifinal. Sabia que conseguiria ir forte na final, mas me surpreendi muito com o resultado, que foi muito melhor do que imaginei. Ainda nem acredito. E a emoção de ouvir o hino do Brasil é indescritível. Muito especial”, disse a atleta.

 

Já na prova masculina, o Brasil subiu ao pódio com o rondoniense Cristian Ribera, 20, que terminou o trajeto de 1 km em 2min45s34 e ficou na terceira posição, atrás de Yerbol Khamitov, do Cazaquistão (2min44s23), e do ucraniano Taras Rad (2min45s07). Os outros brasileiros que estiveram na disputa não passaram da fase classificatória. Guilherme Rocha terminou em 14º lugar, enquanto Wesley Vinícius dos Santos ficou na 18ª posição. 

“Hoje, estava um pouco mais quente que nos outros dias. A neve estava muito boa e os esquis estavam ‘voando’. Consegui ir forte na qualificatória, que era minha estratégia, e fiquei muito feliz de ter sido o mais rápido. Na semifinal, consegui controlar bem e sentir como a prova ia se desenrolar. Na final, estava muito bem também, mas acabei tomando uma decisão que me custou a prova. Claro que não é ruim estar no pódio,  porém acho que conseguiria ter ganhado. Mesmo assim, é um orgulho ganhar o bronze”, afirmou Cristian, prata na mesma prova no Mundial do ano passado, disputado em Lillehammer, na Noruega. 

A delegação do Brasil é a maior da história do país no Mundial de esqui cross-country paralímpico. São nove pessoas: cinco atletas e quatro profissionais da comissão técnica.

Dos cinco esquiadores brasileiros que estão na Suécia, Elena Souza é a única que não esteve nos Jogos Paralímpicos de Inverno de Pequim 2022. Ela fez sua estreia em uma competição internacional na Escandinávia e foi a segunda mulher brasileira a disputar um torneio oficial paralímpico na neve. A primeira foi a própria Aline. 

Já a comissão técnica é composta por quatro integrantes: os treinadores Leandro Ribela, Fernando Cassio Orso Alves e Matheus Terroni, além do “wax tech” tcheco Tomás Bergr. O “wax tech” é o profissional responsável por preparar o esqui para os atletas.

Confira o calendário de provas do Mundial: 
28/01  – Média Distância; 
29/01 – Revezamento

*Com informações da Confederação Brasileira de Desportos na Neve (CBDN). 

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

 

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