A solenidade contou com as presenças do presidente do CPB, Mizael Conrado, de diretores do Comitê, membros da APB e pesquisadores do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ).
“A evolução dos resultados do Brasil nos Jogos Paralímpicos não é por acaso. Isso se deve a alguns fatores, dentre eles, a aproximação do Movimento Paralímpico das universidades. Algo que começou na década de 1990. Muitas instituições passaram a trabalhar em conjunto com o Comitê Paralímpico Brasileiro e a colaborar, cada uma, à sua maneira. Seja pela formação de profissionais ou pelas pesquisas na área”, destacou Mizael Conrado, que também é bicampeão paralímpico no futebol de cegos (Atenas 2004 e Pequim 2008)
Durante o encontro, a APB apresentou o seu novo regimento e a sua nova proposta, com os objetivos de fomentar e desenvolver a produção, a publicação e a divulgação científica e tecnológica relacionadas ao esporte paralímpico.
Para tanto, a APB, dentro do seu planejamento, adota algumas medidas, tais como: disseminação do conhecimento científico acerca do Movimento Paralímpico; busca de parcerias com instituições de Ensino Superior e agências nacionais e internacionais de fomento; formação de pesquisadores na área do esporte paralímpico; entre outras ações.
“O retorno das atividades da APB foi motivado pela necessidade de fomentar estudos sobre o Movimento Paralímpico, por meio de diversas áreas, como: saúde, tecnologia, sociocultural e educação. E essa proximidade com o Ensino Superior possibilita a inserção e a lapidação da temática no processo de formação de futuros profissionais brasileiros”, concluiu Mayara Ranzan, membro da Academia.