Centro de Treinamento
Paralímpico Brasileiro

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A importância do Comitê Paralímpico Brasileiro segundo os atletas

O Comitê Paralímpico Brasileiro comemora nesta quarta-feira, 9 de fevereiro, seu 27º aniversário. Há quase três décadas, o CPB promove o esporte paralímpico por todo o país e conduz seus maiores talentos nas principais competições globais, além de incentivar a inclusão de toda comunidade PcD.
    
O esporte paralímpico é a razão de ser do CPB e a trajetória da instituição pode ser contada de várias formas, inclusive por medalhas. Por trás de cada uma existe um campeão, um atleta de alto rendimento que passou pelo Comitê. Para entender como os atletas compreendem o relacionamento com CPB, perguntamos a eles o que o Comitê representa em suas vidas. Confira o que os atletas paralímpicos disseram sobre o CPB. 
    
O esgrimista Jovane Guissone conheceu o esporte paralímpico na própria instituição. “Foi onde eu conheci o esporte e pessoas que mudaram minha vida. Quando estou no CPB, sinto que é minha casa. Tenho muito orgulho do nosso CPB, das pessoas que estão hoje e das pessoas que já passaram por aqui.”
   
Já a judoca Alana Maldonado destaca a estrutura proporcionada pelo CT Paralímpico para receber os atletas de alto rendimento: “Tenho toda estrutura de treinamento aqui. Eu fui campeã paralímpica, que é um sonho realizado, graças a estrutura que o Comitê Paralímpico fornece e também ao suporte que ele dá aos atletas”. 

A atleta acrescenta também a importância da promoção do esporte paralímpico. “O Comitê é muito importante na minha vida e também para a sociedade divulgando o esporte paralímpico. Eu mesma não conhecia o esporte paralímpico e hoje muitas pessoas conhecem, até mesmo na minha cidade Tupã, que é uma cidade pequena, também por conta do trabalho de divulgação do CPB”. Para Alana, outra mudança perceptível proporcionada pelo trabalho do CPB é o aumento da visibilidade dos atletas que cresce e fica mais evidente a cada edição dos Jogos Paralímpicos.
  
Segundo a mesatenista Bruna Alexandre, sua trajetória está enlaçada a do CPB. “O Comitê Paralímpico Brasileiro foi o principal caminho para eu ter seguido até hoje no tênis de mesa. Quando eu tinha 15 anos que eu saí sozinha lá de Criciúma, Santa Catarina, vim parar aqui em São Paulo e o Comitê Paralímpico abriu todas as portas, me deu todas as
oportunidades. Hoje, sou a terceira colocada no ranking mundial, medalhista nos Jogos do Rio 2016, nos Jogos de Tóquio, e eu não esperava que eu ia conseguir tudo isso.”

Para a mesatenista, a equipe do Comitê também merece reconhecimento: “Tenho também a equipe multidisciplinar do Comitê, com fisioterapeuta, técnicos e é uma equipe muito organizada e muito profissional. Eu devo muito ao Comitê Paralímpico. Obrigada por tudo!”, pontua Bruna.
    
Em 27 anos, o Comitê Paralímpico Brasileiro contou diversas histórias e documentou também a sua no eBook gratuito “O CPB e o esporte paralímpico no Brasil – duas histórias que se cruzam” (clique aqui para ler). Hoje, em seu aniversário, a memória das lutas e o reconhecimento dos atletas serve como combustível para a missão de levar cada vez mais longe o paradesporto brasileiro, como comenta o atleta Vinicius Rodrigues: “O papel do Comitê é continuar fazendo novos atletas, levar o esporte para mais pessoas e  deixar o Movimento Paralímpico mais forte”.

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