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Carioca Tayana Medeiros é ouro e quebra recorde das Américas na Copa do Mundo de halterofilismo

Tayana Medeiros realiza levantamento durante treino | Foto: Alessandra Cabral/CPB

A halterofilista carioca Tayana Medeiros conquistou a medalha de ouro, na categoria até 86 kg, durante a Copa do Mundo de halterofilismo paralímpico, em Dubai, e quebrou o recorde das Américas neste domingo, 3.

A atleta ergueu 140 kg em sua terceira tentativa e superou a melhor marca continental que já era sua, 131kg levantados durante os Jogos Parapan-Americanos de Santiago. O levantamento ainda a coloca na quarta colocação do ranking mundial de acesso aos Jogos Paralímpicos de Paris 2024.

A medalha de prata na prova vencida por Tayana ficou com a britânica Louise Sugden, com 128 kg suportados, e o bronze foi para Tzu-hui Lin, da Taipé Chinesa (108 kg).

Com mais esta medalha, o Brasil acumula cinco pódios em Dubai. Além do ouro de Tayana, o país tem três medalhas de prata e uma de bronze conquistadas desde a última quinta-feira, 29. O país ocupa a terceira colocação no quadro de medalhas, atrás da China (nove ouros, uma prata e três bronzes) e do Irã (três ouros e duas pratas).

As medalhas de prata brasileiras vieram com a mineira Lara Lima (até 41kg), a amazonense Maria de Fátima Castro (até 67kg) e o potiguar João Maria França (até 59kg). A terceira posição veio com Maria Rizonaide (até 50kg), nascida no Rio Grande do Norte.

Nesta segunda-feira, 4, o mineiro Mateus Assis competiu na categoria até 107kg e ficou na sexta colocação, com um levantamento de 206 kg em sua primeira tentativa. Já na classe até 88 kg, o medalhista de prata dos Jogos do Rio 2016, Evânio Rodrigues, não conseguiu validar nenhum dos três movimentos.

Nesta terça-feira, 5, Mariana D’Andrea, campeã paralímpica e mundial, competirá na categoria até 79 kg, da qual é dona da melhor marca da história. Também em Dubai, durante o Mundial de 2023, ela suportou 151kg.

Estão nos Emirados Árabes Unidos os halterofilistas que disputaram as demais competições obrigatórias para qualificação aos Jogos, definidas pela WPPO (Organização Mundial de Halterofilismo Paralímpico, na sigla em inglês), a saber: Mundial de Dubai 2023 e de Tbilisi 2021, Open das Américas St. Louis 2022 ou Open da Europa 2022.

Além disso, os atletas convocados necessitavam atingir o Índice A definido pelo CPB em competições nacionais ou internacionais de 2023, incluindo etapas do Meeting Paralímpico Loterias Caixa, Campeonato Brasileiro Loterias Caixa, Circuito Loterias Caixa de halterofilismo, Jogos Parapan-Americanos de Santiago e Campeonato Mundial de Dubai.

Esta é a penúltima competição internacional da Seleção Brasileira antes dos Jogos Paralímpicos de Paris. Em junho, dos dias 20 a 26, ainda haverá uma etapa da Copa do Mundo em Tbilisi, na Geórgia (anteriormente programada para a cidade de Manchester, na Inglaterra).

Patrocínios
As Loterias Caixa são a patrocinadora oficial do halterofilismo.

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível
As atletas Mariana D’Andrea, Lara Lima, Maria de Fátima Castro e Tayana Medeiros é integrante do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa que beneficia 114 atletas.

Time São Paulo
A atleta Mariana D’Andrea é integrante do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 109 atletas e 13 atletas-guia de 13 modalidades.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

PATROCINADORES

  • Toyota
  • Braskem
  • Loterias Caixa

APOIADORES

  • Ajinomoto

PARCEIROS

  • The Adecco Group
  • EY Institute
  • Cambridge
  • Estácio
  • Governo do Estado de São Paulo

FORNECEDORES

  • Max Recovery