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Brasil fecha participação histórica no Mundial de esqui cross-country com 4 pódios; veja programação

A paranaense Aline Rocha durante o Campeonato de esqui cross-country paralímpico, em Ostersund, na Suécia. | Foto: Divulgação/Karl Nilsson/Para Nordic Skiing World Championships 2023
O Brasil encerrou o Mundial de esqui cross-country paralímpico, em Ostersund, na Suécia, com quatro medalhas: uma de ouro e três de bronze. Com esses pódios, o país teve a sua melhor participação na história da competição.

A paranaense Aline Rocha conquistou mais uma medalha. Neste sábado, 28, ela ficou com o bronze na prova de média distância (10 km), ao completar o percurso em 36min00s6.

Essa foi a terceira vez em que Aline subiu ao pódio na competição. Nas duas provas que disputou anteriormente, ela foi ouro no sprint e bronze nos 18 km

O rondoniense Cristian Ribera foi responsável pelo quarto pódio do Brasil. No sprint masculino, ele terminou o trajeto de 1 km em 2min45s34 e garantiu o bronze.

A última prova do torneio com participação de brasileiros foi o revezamento misto, que aconteceu neste domingo, 29. O país finalizou a disputa na 7ª colocação.

Semana de treinamento de halterofilismo
A Seleção Brasileira halterofilismo paralímpico se reuniu neste domingo, 30, para a primeira semana de treinamento de 2023. A equipe tem como objetivo a preparação para o Mundial de Dubai, em junho, e os Jogos Parapan-Americanos de Santiago, em novembro.

Vinte e sete halterofilistas foram convocados para essa fase de treinos e ficarão no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, até 4 de fevereiro. Entre os destaques está Mariana D’ Andrea, campeã paralímpica nos Jogos de Tóquio 2020, na categoria até 73 kg.

“Essa semana de treinamento será muito importante para a sequência da temporada. Temos competições importantes neste ano e cada segundo na estrutura do CT Paralímpico é valioso”, comentou a medalhista.

De acordo com o coordenador de halterofilismo do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Murilo Spina, a semana de treinamentos conta com avaliações físicas, troca de experiências entre os técnicos, alinhamento de estratégias, bem como uma aproximação dos atletas com o departamento de psicologia do CPB. 

“Já estamos chegando aos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Por isso, é importante que façamos um trabalho psicológico mais individualizado e assertivo em comparação com as palestras coletivas realizadas no ano passado”, analisou.

Grand Prix de judô paralímpico em Portugal
A Seleção Brasileira de judô paralímpico estreou nesta segunda-feira, 30, no Grand Prix de Almada, em Portugal. Essa é a primeira das quatro etapas do circuito internacional programadas para 2023.

A competição ocorre até esta terça-feira, 31, e tem transmissão ao vivo pelo canal da Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA, na sigla em inglês) no Youtube. O Brasil está com 16 atletas em Portugal, dentre eles a campeã paralímpica Alana Maldonado. 

O Grand Prix conta pontos para o ranking mundial – lista que vai nortear a distribuição da maioria das vagas da modalidade para os Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Dos 16 brasileiros inscritos, oito lideram o ranking em suas respectivas categorias.

Patrocínios 
O halterofilismo é uma modalidade patrocinada pelas Loterias Caixa.
O judô é uma modalidade patrocinada pelas Loterias Caixa.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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