A norte-americana Kendall Grestch conquistou o ouro (33min44s9), enquanto a alemã Anja Wicker foi a medalhista de prata (34min55s4). A brasileira Elena Souza também competiu nesta prova e chegou em sexto lugar, com um tempo de 46min21s1.
Essa foi a terceira vez em que Aline subiiu ao pódio na competição. Nas duas provas que disputou anteriormente, ela foi ouro no sprint e bronze nos 18 km.
Na prova masculina, o rondoniense Cristian Ribera ficou entre os 10 melhores do mundo, na 8ª colocação, com um tempo de 31min38s. Além de Cristian, Guilherme Rocha (34min16s1) e Wesley Vinicius dos Santos (35min55s6) também representaram o Brasil. Eles terminaram a disputa nas 16ª e 19ª posições, respectivamente.
Agora, os brasileiros irão participar da prova de revezamento, neste domingo, 29, último dia de mundial. As provas começam às 6h (de Brasília) e serão transmitidas nos canais oficiais da Federação Internacional de Esqui (FIS, na sigla em inglês): Facebook e no Youtube.
A delegação do Brasil é a maior da história do país no Mundial de esqui cross-country paralímpico. São nove pessoas: cinco atletas e quatro profissionais da comissão técnica.
Dos cinco esquiadores brasileiros que estão na Suécia, Elena Souza é a única que não esteve nos Jogos Paralímpicos de Inverno de Pequim 2022. Ela fez sua estreia em uma competição internacional na Escandinávia e foi a segunda mulher brasileira a disputar um torneio oficial paralímpico na neve. A primeira foi a Aline.
Já a comissão técnica é composta por quatro integrantes: os treinadores Leandro Ribela, Fernando Cassio Orso Alves e Matheus Terroni, além do “wax tech” tcheco Tomás Bergr. O “wax tech” é o profissional responsável por preparar o esqui para os atletas.
*Com informações da Confederação Brasileira de Desportos na Neve (CBDN).