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Seleção Brasileira de bocha paralímpica tem nova safra e contará com quatro atletas estreantes no Mundial do Rio

Andreza Vitória realiza arremesso de bola de bocha no CT Paralímpico | Foto: Ale Cabral / CPB

A Seleção Brasileira de bocha paralímpica que vai participar do Mundial da modalidade, a partir do dia 5 de dezembro, no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, contará com quatro atletas estreantes na história da competição. Eles representam cerca de 36% do total da equipe nacional convocada para disputar o Mundial em casa.

A principal competição da bocha do ciclo Paris 2024 vai reunir mais de 170 atletas de 40 países em disputas até o dia 13 do mesmo mês. As partidas serão realizadas no mesmo palco onde também foi sede dos Jogos Paralímpicos de 2016. Os jogos de bocha acontecerão nas estruturas das Arena Carioca 1 e a entrada será gratuita ao público.

A classe que contará com mais atletas da nova safra será a BC1 (que podem jogar com as mãos ou com os pés e que contam com a opção de um auxiliar), com duas estreantes de 21 anos. Andreza Vitória, de Recife, e Letícia Karoline, de Caruaru, vão disputar um Mundial pela primeira vez, mas Andreza tem mais experiência internacional, pois já representou o país nos Jogos Paralímpicos de Tóquio e na Copa América, no ano passado.

“É a realização de um sonho, estar entre os melhores do mundo. Estou me sentindo confiante, quero estar entre as três medalhistas da minha classe”, afirmou Andreza.

Também com 21 anos, o potiguar Iuri Tauan é outro estreante em Mundiais integrante da Seleção Brasileira de bocha. Uma das revelações das Paralimpíadas Escolares, competição organizada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) desde 2009, Iuri é, atualmente, o segundo melhor atleta do Brasil e número 12 do mundo pela classe BC2 (para atletas que não recebem assistência).

Além das disputas individuais, Iuri deve integrar o trio que jogará por equipes BC1/BC2 no Mundial, ao lado de Maciel Santos e Andreza Vitória.

Já a paulista Josi Silva, de 29 anos, vai estrear em Mundiais após voltar a ser convocada para a Seleção Brasileira neste ano pela classe BC4 (atletas com deficiências severas, mas que não recebem assistência). Na temporada de 2022, é a única mulher da Seleção Brasileira que conquistou uma medalha de ouro em competições internacionais, no Challenger da Holanda

“A expectativa é muito grande, participei de três competições internacionais em 2022 e fui campeã em uma delas, na Holanda. Espero repetir esse feito no Mundial. Embora seja o meu primeiro campeonato mundial, pretendo representar muito bem o meu país”, completou Josi.

A cerimônia de abertura será no dia 5 de dezembro, às 18h, com uma homenagem ao maior medalhista brasileiro da modalidade. O nome da mascote da competição Dibo é a contração de “Dirceu” e “bocha”, uma homenagem póstuma a um dos maiores ídolos da bocha brasileira, Dirceu Pinto. Dono de cinco medalhas em Jogos, Dirceu faleceu em 2020, aos 39 anos, por problemas cardíacos. 

As disputas começam no dia 6 de dezembro, às 9h30, com transmissão ao vivo pelo Youtube da Associação Nacional de Desporto para Deficientes (ANDE), organizadora do evento. 

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