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Paralímpico Brasileiro

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Destaque da natação nas Paralimpíadas Universitárias sonha com medalha nos Jogos de 2024

Ale Cabral/CPB

O Centro de Treinamento Paralímpico é sede até esta sexta-feira, 26, das Paralimpíadas Universitárias, competição promovida pelo Comitê Paralímpico Brasileiro e que já está na sua terceira edição. Uma nadadora, Giulia Gabriele de Oliveira, natural de Brasília, chamou a atenção dos treinadores durante o evento. 

As Paralimpíadas Universitárias contaram ao todo com 382 atletas de 21 estados diferentes e tem como objetivo incentivar a participação dos universitários com deficiência física, visual ou intelectual em atividades esportivas de todas as Instituições de Ensino Superior (IES) do território nacional.

Giulia Gabriele, amputada da perna direita, foi a vencedora dos 100m costas, da classe S8.  A estudante de enfermagem, na Universidade Católica de Brasília, está no segundo semestre de seu curso e participou das Paralimpíadas Escolares em 2018. Giulia já passou por diversos programas de desenvolvimento de jovens do CPB, como o Camping Escolar, além de ter participado do torneio Tubarão Paralímpico. 

"Eu sou caloura nas Paralimpíadas Universitárias deste ano, e essa é uma oportunidade para as pessoas que estão nessa fase de continuar no esporte. Depois que acabam as Escolares, as pessoas que não têm índice para Mundiais ou Nacionais podem dar segmento ao esporte como profissão", contou Giulia.

Nesta temporada, a atleta dedicou-se mais exclusivamente à natação. "Antes, eu não sabia o que era o esporte paralímpico, não tinha contato. Fui entender o que era de verdade em 2016, nas Paralimpíadas Escolares. Eu tinha muito preconceito, as pessoas acham que estamos aqui para brincar e não ganhamos nada. Atualmente estamos crescendo com isso", disse. 

As disputas das Paralimpíadas Universitárias ocorreram nas modalidades de  atletismo, bocha, basquete 3×3, judô, natação, parabadminton, tênis de mesa e tênis em cadeira de rodas. 

Com foco nos Jogos Paralímpicos de Paris, a estudante já sonha com títulos e medalhas na modalidade, a começar por 2023, em Santiago, nos Jogos Parapan-Americanos. "Meu objetivo é Paris 2024. Treino para isso já há 3 anos, junto com meu técnico, que foi convocado para o Mundial, então estou em boas mãos. Estamos fazendo um bom trabalho para chegar onde quero chegar", confirma a atleta.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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