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Primeiro dia de disputas da natação no Open Internacional Loterias Caixa tem cinco índices para o Mundial da modalidade

Cinco brasileiros obtiveram o índice para o Mundial de natação, em setembro, na Cidade do México, na tarde desta sexta-feira, 21, no Open Internacional Loterias Caixa. Enquanto Daniel Dias e Andre Brasil se classificaram ao quinto Mundial de sua carreira, Phelipe Rodrigues, ao quarto, Patrícia Santos e Cecília Araújo alcançaram a importante competição pela primeira vez.

Cecília, 19 anos, não escondeu a alegria pela conquista já no primeiro dia de competição no Open. Especialista nos 100m, classe S8, prova que valeu a vaga no Mundial, a jovem gostou de já ter nadado na primeira queda na piscina. “Estou muito feliz por isso. Estava bem nervosa antes da prova, mas pouco antes de subir no bloco ignorei essa ansiedade e fui para o índice. Era a minha prova e eu me joguei”, disse.

Com paralisia cerebral, Cecília já havia representado o Brasil em outras importantes competições, mas o Mundial ainda era uma meta que perseguia. “O pensamento que tenho agora é apenas ‘Ufa! Consegui’. Já tinha ido ao Parapan de Toronto 2015, aos Jogos Paralímpicos Rio 2016 e agora em 2017 vou ao México”, contou.

O índice para o Mundial foi estipulado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro analisando tempos fortes e que podem dar ao atleta possibilidade de medalha na competição. Cecília fez os 100m livre S8 em 1min09s10, seis décimos mais rápido do que o estipulado pela comissão técnica.

Entre os outros que classificaram para a competição do México, Daniel Dias chamou a atenção pelo tempo quase sete segundos abaixo do índice – fechou os 100m livre S5 em 1min10s83 enquanto precisava fazer, no mínimo, 1min17s31. Nos 100m livre S10, a marca necessária era de 54s03. Phelipe fez em 52s58 e Andre, em 53s60. Patrícia carimbou a vaga ao nadar os 100m livre S4 em 1min40s33, mais de três segundos abaixo do que precisava.

As atividades na natação voltam às 9h deste sábado. As provas da manhã serão as Superfinais, disputas multiclasses que definirão quem são os nadadores mais rápidos do Open. A prova, contudo, não é decidida pelo tempo, mas pelo índice técnico.

Assessoria de imprensa do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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