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Brasil disputa prova de equipes no Mundial de Esgrima em CR para ratificar evolução

Atletas posam em frente ao Coliseu, local simbólic

O Brasil disputa nesta sexta-feira, 10, a prova por equipes em um Mundial de Esgrima em Cadeira de Rodas. Em Roma, na Itália, a Seleção encara a partir das 6h (de Brasília) os principais esgrimistas do mundo na disputa do florete. No domingo, 12, último dia do evento, será a vez da disputa na espada. A ideia da comissão técnica do Brasil é colocar à prova a evolução da modalidade no país. O Mundial acontece no Hotel Hilton Airport, na capital italiana.
 
Os quatro convocados que compõem a delegação – Alex Souza, Jovane Guissone, Lenilson Oliveira e Moacir Ribeiro – poderão participar da disputa, que reúne esgrimistas de ambas as categorias: A (com mobilidade de tronco, amputados ou com limitação de movimentos) e B (com menor mobilidade de tronco). 
 
“Os critérios foram estipulados no início do ano também já com a cabeça na formação das equipes para a disputa do Mundial. Todos os países vieram, com exceção à China, então é difícil brigar por medalha. Mas não estamos mal no ranking e espero uma boa participação, que mostre nossa evolução”, disse Ivan Schwantes, técnico nacional da esgrima em cadeira de rodas do Brasil.  
 
É válido lembrar que, há apenas nove anos, em Pequim, o Brasil não teve representantes da esgrima em cadeira de rodas nos Jogos Paralímpicos. Andrea de Mello, que havia competido em Atenas 2004 na modalidade, disputou a Paralimpíada pelos Estados Unidos. 
 
“Nos meus primeiros Mundiais, não conseguíamos formar um time para disputar as provas por equipes. Agora, já tenho a felicidade de disputar as duas armas individuais e voltar à pista para poder buscar uma medalha com os meus companheiros. Isso mostra a crescente da nossa esgrima em cadeira de rodas”, disse Jovane Guissone, campeão paralímpico da espada B nos Jogos de Londres 2012. 
 
Nesta quinta-feira, 9, tanto Lenilson Oliveira quanto Moacir Ribeiro disputaram a espada A. Lenilson venceu dois combates na poule (fase de classificação), enquanto Moacir ganhou um deles. Ambos foram para as fases decisivas da competição. Moacir acabou eliminado pelo tailandês Yuenyong Khanthithao, em jogo acirrado (15 a 14). Lenilson foi uma fase adiante, mas caiu ante o russo Maxim Shaburov, segundo colocado do ranking mundial (15 a 1). 
 
No Mundial de Roma, estão inscritos cerca de 210 atletas de 31 nacionalidades. O Brasil conta com uma delegação composta por quatro atletas. Vinte e duas medalhas de ouro estarão em jogo ao longo dos seis dias de competição. A última edição do Mundial de Esgrima em Cadeira de Rodas aconteceu em Eger, na Hungria, em 2015. 
 
Patrocínio
A esgrima em cadeira de rodas tem patrocínio das Loterias Caixa.
 
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro no Mundial de Roma 
Ivo Felipe (ivo.felipe@cpb.org.br / 11 97641 9078 – disponível no WhatsApp )

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