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Mundial de Paraciclismo de Pista Rio 2018 terá 48 medalhistas paralímpicos

O Mundial de Paraciclimo de Pista Rio 2018, de 22 a 25 de março, vai contar com incríveis 48 competidores, sendo 26 no masculino e 22 no feminino, que tiveram a emoção de chegar ao pódio dos Jogos Rio 2016, no Velódromo do Parque Olímpico da Barra. Ao todo, os competidores participaram da conquista de 57 medalhas nas Paralimpíadas. Em relação ao último Mundial, de Los Angeles disputado em 2017, apenas 11 atletas ou pilotos que subiram ao pódio não tentarão repetir suas conquistas. Isso significa que em todas as classes, tanto no masculino quanto no feminino, o Mundial contará com medalhistas paralímpicos ou em Mundiais.

“Os Jogos Paralímpicos Rio 2016 foram um sucesso. Quem acompanhou e vibrou com as provas de paraciclismo, terá mais uma oportunidade de reviver as emoções dos Jogos durante o Mundial de Pista”, disse Edilson Rocha, o Tubiba, organizador da competição.

Além do brasileiro Lauro Chaman, da classe C5, medalha de prata nos Jogos do Rio, o evento contará com feras como o norte-americano Joseph Berenyi e o australiano David Nicholas (classe C3).  Um dos maiores nomes na classe C2 é o canadense Tristen Chernove, que ganhou seis dos últimos oito ouros em grandes competições. Ross Wilson é um dos maiores destaques na calsse C1. No feminino, as atletas, da classe C2, Amanda Reid (AUS), que arrematou os três ouros no último Mundial enfrenta Alyda Norbruis (NED), dois ouros no Rio 2016. As ciclistas prometem fortes emoções no Velódromo do Rio.

Mais de 170 atletas (quase 240 contando com os pilotos da categoria tandem) de 30 países irão disputar as 114 medalhas da competição. Os portões serão abertos todos os dias às nove da manhã e a entrada é gratuita.

Abaixo segue um guia de quem acompanhar durante a competição.

TANDEM 
Masculino:
As duplas da Grã-Bretanha vêm dominando a prova. Nos Jogos Rio 2016, ouro para Duggleby/Bate na Perseguição e prata para Mitchell/Fachie no 1km Time Trial. No Mundial 2017, James Ball e o piloto Matthew Rotherham foram ouro no 1km Time Trial e no Sprint. No Mundial 2016, os mesmos ouros foram para Neil Fachie e o piloto Peter Mitchell. Porém, para 2018, as parcerias foram invertidas. A dupla da Malásia Rizan/Rasol, bronze no Mundial do ano passado no Sprint, além dos australianos Murphy/Glasspool, os medalhistas paralímpicos holandeses Bangma/Bos e Fransen/Ter Schure, e a dupla espanhola Avila Rodriguez/Font Bertoli, campeã Mundial em 2017 na perseguição, devem ser os principais adversários das equipes britânicas.

Feminino:
A dupla britânica Sophie Thornhill e Corrine Hall (pilota) conquistou o ouro nas três provas no último Mundial. Mas a equipe técnica resolveu trocar a dupla e agora Hall irá pilotar para Lora Fachie, dupla campeã paralímpica na Perseguição Individual. Tornhill será guiada por Helen Scott, reeditando a parceria do ouro no 500m Time Trial e do bronze na Perseguição nos Jogos Rio 2016. As principais ameaças ao domínio britânico devem ser as australianas Janssen/Gallagher e as belgas Hoet/Monsieur.

C1
Masculino:
A grande disputa deve ser entre Ross Wilson, do Canadá, campeão de todas as categorias no último Mundial, e Li Zhangyu, da China, dois ouros nos Jogos Rio 2016. Darcy Thompson (AUS), Todd Key (USA) e Arnoud Nijhuis (NED) devem ser as principais ameaças à hegemonia deles.

Feminino:
A grande estrela da modalidade é a chinesa Li Jieli e ela terá apenas Katie Toft, da Grã-Bretanha, como adversário.

C2
Masculino:
O maior nome da classe é, sem dúvidas, o canadense Tristen Chernove, que ganhou 6 dos últimos oito ouros em grandes competições – 3 no Mundial 17, uma nos Jogos Rio 2016 e 2 no Mundial 16. Quando ele não ganhou, o ouro foi para o chinês Liang Guihua. Se o favoritismo prevalecer, Louis Rolfe (GBR), Ivo Koblasa (CZE), Shota Kawamoto (JPN), Maurice Eckhard Tio (ESP) e Arslan Gilmutdinov (RUS) devem brigar pelas pratas e bronzes nas três provas da classe.

Feminino:
Amanda Reid (AUS), que arrematou os três ouros no último Mundial; Alyda Norbruis (NED), dois ouros na Rio 2016; e Zeng Sini (CHN), dois ouros no Mundial 2016, dominam a classe nos últimos tempos. A chinesa Song Zhenling e a colombiana Daniela Munevar Florez são outras fortes candidatas ao pódio. 

C3
Masculino:
Dois atletas devem monopolizar os ouros dessa classe: o norte-americano Joseph Berenyi e o australiano David Nicholas, uma das maiores rivalidades do paraciclismo mundial. O russo Alexsey Obydennov (1km Time Trial e Scratch); o espanhol Eduardo Santas Asensio (1km Time Trial e Scratch), o italiano Fabio Anobile (Scratch) e os belgas Diederick Schelfhout (Perseguição) e Kris Bosmans (1km Time Trial) são os principais adversários de Berenyi e Nicholas. 

Feminino:
Simplesmente, todas as medalhistas olímpicas e dos dois últimos Mundiais estarão no Mundial Rio 2018. Garantia de altíssimo nível. São elas: Simone Kennedy (AUS), Jamie Whitmore (USA), Megan Giglia (GBR) – ganhou dois ouros no Rio 2016 pela Austrália -, e Denise Schindler (GER).

C4
Masculino:
As estrelas – e maiores medalhistas – da classe são o eslovaco Josef Metelka (único representante do país no Mundial 2018); o britânico Jody Cundy e o australiano Kyle Bridgwood e prometem dominar as três provas também em 2018.

Feminino:
No último Mundial, Shawn Morelli (USA), Marie-Claude Molnar (CAN) e Meg Lemon (AUS) monopolizaram as disputas por medalhas. Nos Jogos e no Mundial 2016, Ruan Jianping (CHN) e Kate Horan (NZL) também apareceram bem. As cinco devem ser as protagonistas da categoria.

C5
Masculino:
Difícil fazer qualquer previsão de pódio nessa classe, a que tem mais variado os pódios nas últimas grandes competições tanto nos nomes quanto na relação de países. As disputas entre o brasileiro Lauro Chaman, os britânicos Jonathan Gildea e Jon-Allan Butterworth, o norte-americano Christopher Murphy, o australiano Alistair Donohoe, o ucraniano Yehor Dementyev e o espanhol Alfonso Cabello Llamas irão levantar o público no Velódromo.

Feminino:
Sendo a classe individual entre as mulheres com o maior número de inscritas, a classe deve ter uma disputa bastante emocionante. Cinco atletas assumem o favoritismo: as norte-americanas Samantha Bosco e Jennifer Schuble, as britânicas Sarah Storey e Crystal Lane-Wright, a chinesa Zhou Jufang e a argentina Mariela Analia Delgado.
O Mundial de Paraciclismo de Pista é dividido em seis categorias, sendo uma para baixa visão e cegos (Tandem) e outras cinco para diferentes graus de deficiência físico-motoras e amputados (C1 a C5), no masculino e no feminino. Além disso, há uma prova em que paratletas de diferentes classes formam uma equipe.
 
Serviço:

Mundial de Paraciclismo de Pista
Onde: Velódromo Olímpico do Rio de Janeiro  
Quando: De 22 a 25 de março 
Horários de Competições:  
Sessão manhã: 10h 
Sessão tarde: 15h
 
*Portões abertos: a partir das 9h 
Entrada principal do Parque Olímpico da Barra – Portão 28 – Av. Embaixador Abelardo Bueno.
Acesso pelo BRT  

Credenciamento:
O credenciamento para o Mundial de Paraciclismo de Pista Rio 2018 termina nesta quarta, dia 14, e deve ser feito por meio do site http://www.2018uciparatrack.com/pt/index.php/imprensa.
Na sexta-feira, 17 de março, após a análise dos pedidos, enviaremos e-mail com status do credenciamento e informações para a retirada.
*Lembramos que disponibilizaremos fotos e vídeos, em alta qualidade. Será permitido a captação de imagens por emissoras de TV para uso jornalístico.
Outras informações:  http://www.2018uciparatrack.com/pt/

Com informações da Organização Mundial de Ciclismo

Assessoria de comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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