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Silvânia Costa supera pouca preparação e revela alívio após conquista do seu segundo ouro em Jogos Paralímpicos

Silvânia beija a medalha de ouro/Foto:Wander Roberto/CPB

Recordista mundial e agora bicampeã paralímpica no salto em distância (classe T11). Esta é Silvânia Costa que, mais uma vez, brilhou em uma edição dos Jogos Paralímpicos. Ouro nos Jogos do Rio 2016 pela mesma prova, quando saltou 4,98m naquela ocasião, a atleta, natural da cidade de Três Lagoas (MS), repetiu o feito em Tóquio ao saltar 5,00m em sua prova e conseguir o lugar mais alto do pódio. 

A prata ficou com Asila Mirzayorova, do Uzbequistão, que saltou 4m91, enquanto a ucraniana Yuliia Pavlenko conquistou o bronze (4m86). 

Depois de conquistar a medalha de ouro novamente, Silvânia se emocionou e fez um discurso em tom de alívio. Desde 2016, a atleta deu à luz ao pequeno João Guilherme, encarou a paralisação das competições por causa da pandemia e só conseguiu retornar aos treinos cinco meses antes dos Jogos de Tóquio. No entanto, tudo isso ficou para trás na noite da última quinta-feira (horário de Brasília). 

“Foi tão difícil esse último ciclo. Que alegria de acordar e saber que sou bicampeã. Que felicidade saber que tudo deu certo, que conseguimos cumprir a nossa meta e o nosso objetivo. Nossa, que sensação gostosa. Hoje, eu consegui botar a cabeça no travesseiro e dormir tranquila. Agora, é só comemorar e se alegrar”, disse Silvânia. 

A atleta fez questão de demonstrar toda a sua gratidão ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) pelo apoio que recebeu neste período. “Quero agradecer, em especial, o Comitê Paralímpico Brasileiro. Sempre me ajudou, estendeu a mão e me deu um suporte. O atleta não chega a nenhum lugar sozinho. O CPB permaneceu do meu lado, mesmo nos momentos mais difíceis. Mesmo distante, o CPB estava próximo de mim e me dando forças para continuar de cabeça erguida. Graças a Deus, a gente conseguiu chegar até aqui”, finalizou. 

Histórico
Desde criança, Silvânia tem uma enfermidade chamada doença de Stargardt, por isso, sua visão regride paulatinamente. Seu encontro com esporte ocorreu aos 18 anos, como uma ferramenta de inserção social. 

Além do recorde mundial e dos dois ouros em Jogos Paralímpicos, ela foi campeã nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015 e no Mundial de Doha 2015.

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