Foi o segundo confronto entre brasileiras e norte-americanas neste ano, mais uma vez com desfecho favorável para o Brasil, que ganhara o Campeonato das Américas, em fevereiro, em São Paulo.
“Primeiramente, queria agradecer à CBDV por toda a estrutura, por estar oferecendo a oportunidade de nossa Seleção disputar essa competição. Foi a primeira vez que vim e percebi a importância de participar desses eventos, enfrentar seleções de outros países. Para o Brasil, foi importante porque conseguimos colocar em prática tudo o que vínhamos treinando no CT Paralímpico. Arriscamos algumas formações em situações adversas, testamos todas as peças em lugares onde imaginamos que poderemos utilizá-las. Só tenho a agradecer a todos da comissão técnica”, disse o técnico Gabriel Goulart.
As meninas entraram em quadra duas vezes neste domingo, primeiro, pela semifinal. A derrota por 11 a 1 para as israelenses não abalou o moral do grupo, que voltou para o duelo pelo bronze contra os EUA pouco depois e conseguiu dominar o jogo.
O Brasil chegou a abrir diferença de dois gols, mas acabou permitindo o empate que levou a decisão para o tempo extra. Novamente empatado, o confronto foi para as penalidades. Jéssica e Gaby converteram suas cobranças – Dani e Moniza erraram suas tentativas – e, no último lance, Gaby defendeu o arremesso rival para assegurar o terceiro lugar ao país.
*Com informações da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV).
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