A Copetingua tem uma crista de sete pontas, que simbolizam as sete deficiências. Além disso, suas cores representam a diversidade de Bogotá, bem como do próprio evento multiesportivo.
O mascote foi criado por Emilio Morales, um artista local de 20 anos que encontrou no desenho a melhor forma de captar o universo fantástico que habita a sua mente. Emilio tem deficiência intelectual e se expressa, principalmente, por meio da arte. Os personagens antropomórficos (animais ou demais elementos da natureza com características humanas) são sua especialidade.
Desta forma, ele unificou sua inspiração com itens que representam Bogotá e a sua diversidade para dar forma à Copetingua. Durante o processo de criação, ele teve o auxílio de sua mãe, Constanza Orozco. Vale destacar que Emilio também foi o responsável pelo design dos uniformes colombianos nos Jogos Paralímpicos do Rio 2016.
O mascote do Parapan de Jovens de Bogotá 2023 também tem uma mensagem sobre a importância do cuidado com as zonas úmidas da capital colombiana, que são o habitat natural de muitas aves, como a tingua.
“A Copetingua vai estar presente nos diversos cenários dos Jogos, interagindo com todas as pessoas que estarão no evento. Teremos um mascote muito dinâmico: cantando, dançando e fazendo atividades com as crianças e voluntários”, disse Luz Cristina López, subdiretora do Comitê Organizador do Parapan de Jovens de Bogotá.
Esta será a quinta edição do evento, que faz parte do ciclo de preparação rumo aos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Também será a maior competição multiesportiva da história da capital colombiana. As disputas ocorrerão entre os dias 2 e 12 de junho.
*Com informações do Comitê Paralímpico Colombiano.
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
