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Parapan de Jovens: 40% dos atletas brasileiros de goalball são crias da Escola Paralímpica de Esportes 

Atletas jovens treinam goalball no CT Paralímpico, em São Paulo | Foto: Alessandra Cabral/CPB
Matéria atualizada no dia 03/05, às 12h08*

As Seleções Brasileiras masculina e feminina de goalball convocadas para o Parapan de Jovens de Bogotá (COL), que ocorrerá em junho deste ano, são formadas por quatro atletas que iniciaram suas trajetórias na Escola Paralímpica de Esportes do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Ou seja, dos 10 jogadores, 40% foram criados pelo projeto de iniciação esportiva do CPB. 

São eles: Amanda Braz, Fabio Souza Junior e Wellington Eri, ex-alunos do projeto. Outra jogadora convocada que tem ligação com a Escola é Ana Beatriz Simões, ainda participante das aulas. 

A Escolinha, como o projeto é carinhosamente conhecido, é idealizada e realizada pelo CPB desde 2018 e tem como objetivo promover a iniciação esportiva de crianças e adolescentes, com deficiência física, visual e intelectual, na faixa etária de 7 a 17 anos, em treze modalidades paralímpicas: atletismo, badminton, bocha, esgrima em cadeira de rodas, futebol de cegos, goalball, halterofilismo, judô, natação, tênis de mesa, tiro com arco, triatlo e vôlei sentado.

Os outros seis convocados fazem parte dos Centros de Referência do CPB e/ou já disputaram alguma edição das Paralímpiadas Escolares. 

O Centro de Referência é um projeto que aproveita espaços esportivos em todo o país para o desenvolvimento do paradesporto nacional, desde a base até o alto rendimento. Os participantes do projeto são: Lucas Araken, Kemilly Vitória e Graziele Mendes (Brasília/DF); Ana Beatriz Paulino (Fortaleza/CE); e André Luiz da Silva (Várzea Grande /MT).

Marco Antônio, assim como os outros nove, participou das Paralimpíadas Escolares, maior evento esportivo do mundo para jovens com idade escolar e também organizado pelo CPB. 

Para Altemir Trapp, técnico da equipe feminina do goalball, a grande participação de alunos de projetos do CPB indica a importância dessas iniciativas para a renovação do goalball em alto nível no Brasil. “Esses programas de desenvolvimento são fundamentais para o fortalecimento e o fomento da modalidade em nosso país. São muito bem consolidados e formam atletas de alto nível”.

Os Jogos Parapan-Americanos de Jovens terão disputas em 12 modalidades, com a participação de atletas na faixa etária de 12 a 20 anos. Confira mais informações sobre o evento aqui. 

Além dessa competição, a nova geração do goalball também disputará o Mundial Juvenil da modalidade, em julho, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. 

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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