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Mulheres são maioria na Seleção Brasileira que disputará o Mundial de halterofilismo paralímpico em Dubai

Mariana D’Andrea em preparação durante a 2ª Fase Nacional do Circuito Loterias Caixa de halterofilismo / Foto: Ana Patrícia Almeida/CPB

A Seleção Brasileira de halterofilismo que disputará o Mundial de Dubai, nos Emirados Árabes, de 22 a 30 de agosto, é formada por uma maioria feminina. Entre os halterofilistas convocados, são 14 mulheres, cerca de 60%, ante nove homens.

O Brasil tem a maior delegação feminina entre todos os 78 países participantes do Mundial. Em segundo lugar está a China, com 11 halterofilistas. Em toda a competição, serão 281 homens e 202 mulheres, com elas representando 42% do total.

As halterofilistas brasileiras possuem um histórico de resultados expressivos em Mundiais . A primeira medalha obtida em uma edição da competição foi da paranaense Márcia Menezes, bronze em Dubai em 2014. Além disso, o melhor resultado brasileiro no torneio foi um feito da paulista Mariana D’Andrea, vice-campeã em Tbilisi, na Geórgia, em 2021. Outro destaque feminino é a mineira Lara Lima, campeã na categoria junior, para atletas com até 20 anos, na mesma edição de 2021.

O aumento da participação feminina atende a uma das metas estabelecidas no Plano Estratégico do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), elaborado em 2017 e revisado em 2021. No documento, a entidade reafirma o objetivo de incluir cada vez mais mulheres no Movimento Paralímpico, valorizando e estimulando a entrada de atletas femininas no esporte de alto rendimento.

“Fico muito feliz de estar em uma seleção formada principalmente por mulheres. Estamos lutando para mudar a percepção de que o esporte de força é feito para homens. Conseguimos isso com mulheres fortes, muito preparadas e que dão tudo por nosso país. Temos bastante halterofilistas com experiência, que todos conhecem e respeitam. Também temos novas mulheres despontando no esporte internacional”, disse Lara, 20, atleta mais nova da Seleção.

“Hoje em dia, existe uma admiração, um respeito. As pessoas veem o peso que eu levanto e ficam impressionadas”, afirmou Mariana D’Andrea, campeã paralímpica nos Jogos de Tóquio 2020. Antes de embarcar para Dubai, a paulista, que tem nanismo, ergueu 150kg no final de julho, na Segunda Fase Nacional do Circuito Loterias Caixa, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, e quebrou o recorde brasileiro na categoria até 79kg.

Na avaliação da carioca Tayana Medeiros, o avanço feminino decorre tanto do crescimento do investimento na modalidade como também de características próprias das atletas. “Vemos nas competições que essa ideia de falta de força da mulher não é realidade. Lugar da mulher e onde ela quiser, seja levantando peso, correndo, fazendo qualquer coisa. O importante é estarmos felizes no que fazemos”, avaliou a halterofilista, que bateu o recorde nacional da categoria até 86kg ao suportar 140kg na Segunda Fase Nacional do Circuito Loterias Caixa.

Murilo Spina, coordenador do halterofilismo no Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), explicou que a maioria dos praticantes do halterofilismo no Brasil são do gênero masculino, porém as mulheres têm conseguido chegar em maior volume à Seleção Brasileira em razão do empenho delas. “Elas vêm demonstrando um foco muito grande. Conseguem traçar uma linha de pensamento evolutivo com seus técnicos e seguem muito firmes nela. Há 100% de dedicação aos treinos”, concluiu.

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível
A atleta Mariana D’Andrea é integrante do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa que beneficia 91 atletas.

Time São Paulo
A atleta Mariana D’Andrea é integrante do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 106 atletas de 14 modalidades.

Patrocínio
O halterofilismo é uma modalidade patrocinada pelas Loterias Caixa

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

PATROCINADORES

  • Braskem
  • Loterias Caixa

PARCEIROS

  • The Adecco Group
  • EY Institute
  • Cambridge
  • Estácio
  • Governo do Estado de São Paulo

FORNECEDOR OFICIAL

  • Max Recovery