Com as três medalhas (uma de ouro, uma de prata e outra bronze), o país ficou em terceiro lugar geral na competição, atrás da Turquia e do México. Ao considerar apenas a disputa feminina, os pódios de Silvana e Cristhiane também colocaram o Brasil na terceira colocação. Neste caso, a delegação brasileira foi superada pelas seleções turca e uzbeque.
“Foi um evento importante, com os melhores atletas do mundo em cada uma das categorias. Ter ficado no top 3 novamente, assim como aconteceu nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020, nos Jogos Parapan-Americanos de Lima 2019 e no Mundial, mostra que o nosso trabalho tem sido bem feito. A perspectiva é a que a modalidade evolua ainda mais no Brasil para os Jogos de Paris 2024”, disse Rodrigo Ferla, coordenador técnico de taekwondo paralímpico na Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD).
A participação do Brasil no Grand Prix, o primeiro de taekwondo paralímpico, aconteceu após o país se destacar na estreia do Pan-Americano da modalidade.
O evento foi realizado na Arena Carioca 1, no Rio de Janeiro, no último mês de abril. Nessa competição, o Brasil foi o vice-campeão com 14 pódios. O México, com quatro medalhas de ouro, ficou com o primeiro lugar do torneio.
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)