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Jogos Paralímpicos de Inverno chegam ao fim neste domingo, 18

Os Jogos Paralímpicos de Inverno de PyeongChang 2018 chegaram ao fim neste domingo, 18. Sob uma chuva fina, a cerimônia de encerramento nesta manhã (no Brasil) prestou tributo ao físico Stephen Hawking, que morreu aos 76 anos na última quarta-feira, 14, na Inglaterra, e celebrou os recordes batidos durante os nove dias de competição. No desfile, o Brasil teve Cristian Ribeira de porta-bandeira. O rondoniense, ao lado da paranaense Aline Rocha, disputou a última prova na Coreia na noite do sábado, 17. A dupla terminou em 13º no revezamento misto 4×2.5km do cross-country. 
 
Esta foi a segunda participação do Brasil em edições de Jogos de Inverno. Além de Aline e de Cristian, o snowboarder André Cintra integrou o time em PyeongChang. Os atletas embarcam de volta nesta segunda, 19, e chegam em São Paulo na terça, 20. 
 
A prova de revezamento misto 4×2.5km do cross-country disputada na noite de sábado contou com a participação de 13 países. Como o Brasil só tinha dois atletas na modalidade, Aline e Cristian tiveram de percorrer duas pernas de 2.5km cada. O rondoniense de apenas 15 anos ainda teve de disputar um dos trechos com competidores que esquiavam em pé – ele usa um sit ski (esqui adaptado para atletas com deficiência em membros inferiores). A dupla terminou em 13º e o ouro ficou com a Ucrânia. Completaram o pódio o Canadá, prata, e a Alemanha, bronze.     
 
“Foi uma experiência bacana. Achei o revezamento muito divertido. Pude aproveitar a minha loucura e correr bastante. Espero que nas próximas edições dos Jogos a gente possa ter mais atletas para que tenhamos chances de brigar de igual para igual na prova”, disse Cristian. O rondoniense radicado em Jundiaí encerrou a competição carregando a bandeira do Brasil no desfile da cerimônia de encerramento dos Jogos na manhã deste domingo.
 
A festa no Estádio Olímpico de PyeongChang celebrou a coexistência das pessoas com e sem deficiência no mesmo mundo e os recordes batidos pelos Jogos. Mais de 343 mil ingressos foram vendidos, superando a marca de Sochi 2014, que era de 316 mil. Vinte e seis das 49 delegações entraram no quadro de medalhas e 20 países conquistaram ouro. Quatro nações conquistaram seus primeiros pódios na história da competição: China, Croácia, Cazaquistão e Coreia do Sul. 
 
No final, os Estados Unidos terminaram na frente no quadro de medalhas com 36 pódios: 13 ouros, 15 pratas e oito bronzes. A segunda posição ficou para os atletas que competem sob bandeira neutra: oito ouros, dez pratas e seis bronzes. O Canadá ficou em terceiro: oito ouros, quatro pratas e 16 bronzes. Além do esqui cross-country e do snowboard, estiveram no programa desta edição o biatlo, o esqui alpino, o curling em cadeira de rodas e o hóquei.  
 
“O número recorde de países participantes e de ganhadores de medalhas de ouro sublinha o crescimento do movimento paralímpico internacional. A chave, agora, é aproveitar esse momento e fazer dos Jogos de Pequim, em 2022, um evento de inverno ainda maior e melhor”, afirmou o brasileiro Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês). 
 
A festa de encerramento contou, também, com uma homenagem a Stephen Hawking, que morreu na última semana. O físico participou da cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos de Londres, em 2012. Ele foi lembrado nos discursos de Andrew e do presidente do Comitê Organizador dos Jogos Lee Hee-Beom. A próxima sede dos Jogos Paralímpicos de Inverno será Pequim, em 2022. 
 
Resultados do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Inverno de PyeongChang 2018 
Aline Rocha – esqui cross-country

12km – 15º
1.1km – 22º
5km – 12º
revezamento 4×2.5km – 13º
 
Cristian Ribera – esqui cross-country 
15km – 6º
1.1km – 15º
7.5km – 9º
revezamento 4×2.5km – 13º
 
André Cintra – snowboard
10º – banked slalom
10º – snowboard cross 
 
Assessoria de comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro em PyeongChang 
Nádia Medeiros (nadia.medeiros@cpb.org.br)

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