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Gabriel Bandeira bate recorde das Américas e Carol Santiago é prata em etapa da Itália do World Series

Gabriel Bandeira observa, dentro da água, após prova em etapa da Itália do World Series | Foto: Divulgação / WPS ITA/FINP

O paulista Gabriel Bandeira, da classe S14 (deficiência intelectual) conquistou neste sábado, 15, a sua segunda medalha na etapa de Lignano Sabbiadoro do World Series – circuito internacional da modalidade organizado pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês). Ele conquistou o ouro na prova dos 100m costas, além de novamente quebrar o recorde das Américas da disputa. Antes, havia obtido a prata nos 100m livre na última quinta-feira, 13. A pernambucana Carol Santiago também subiu ao pódio no dia ao conseguir a segunda colocação nos 100m costas da classe S12 (deficiência visual).

Bandeira venceu a disputa com o tempo de 58s34 e 1.031 pontos. E, desde os Jogos Paralímpicos de Paris 2024, o nadador também tem batido a marca continental da prova. Na capital francesa, foi medalhista de prata com o tempo de 58s54, e no Campeonato Brasileiro da modalidade no ano passado, fez 58s48, que era até então o melhor índice das Américas.

O brasileiro teve a companhia no pódio do atleta neutro Yahor Shchalkanau, da classe S9 (limitações físico-motoras), com 1min03s70 e 954 pontos, que ficou com a medalha de prata, e do italiano Simone Barlaam (S9), que levou o bronze com 1min04s17 e 942 pontos.

As provas no World Series são multiclasses, ou seja, nadadores com diferentes tipos de deficiência nadam na mesma série, sendo que as classificações às finais e as medalhas são definidas por meio do Índice Técnico da Competição (ITC).

Já Carol Santiago, da classe S12 (deficiência visual), conquistou sua primeira medalha no ano e após se tornar a brasileira com mais medalhas de ouro em Jogos Paralímpicos. Em Paris 2024, ela atingiu a marca de seis ouros, além de três pratas e um bronze na história da competição.

Na Itália, a atleta, que nasceu com síndrome de Morning Glory, alteração congênita na retina que reduz seu campo de visão, conquistou a medalha de prata na prova dos 100m costas com 1min09s51 e 900 pontos, ficando atrás somente da ucraniana Anna Hontar, da classe S6 (limitações físico-motoras), que fez 1min24s52 e 936 pontos. A argentina Analuz Pellitero (S11, deficiência visual) completou o pódio na terceira colocação, com 1min18s83 e 897 pontos.

Outra brasileira envolvida em finais neste sábado, 15, a fluminense Lídia Cruz, da classe S4 (limitações físico-motoras) encerrou a disputa dos 50m peito na quarta colocação, com 1min00s58 e 803 pontos. A vencedora foi Ellie Challis (S2), da Grã-Bretanha, que nadou em 1min09s54 e fez 927 pontos.

Na competição, Lídia conquistou um ouro e bateu o recorde das Américas ao vencer a prova dos 50m costas nesta sexta-feira, 14.

Patrocínio
As Loterias Caixa são a patrocinadora oficial da natação.

Time São Paulo
A atleta Lídia Cruz é integrante do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 155 atletas.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

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