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Dia Mundial da Água: saiba mais sobre as quatro modalidades paralímpicas que são disputadas em água

Foto: Ale Cabral/CPB

Essencial para a vida humana, a água também é essencial para muitos esportes paralímpicos. Nesta segunda-feira, 22, celebra-se o Dia Mundial da Água e para comemorar esta data, separamos as modalidades que têm como palco esse recurso natural tão precioso. Confira:  

– Natação  
A natação é a primeira modalidade que vem à cabeça quando se pensa em esportes na água. Praticada por atletas com deficiência física, visual e intelectual, a natação é uma das modalidades em que o Brasil conquista mais medalhas para o Brasil nos Jogos Paralímpicos. Ao todo, já foram 102, atrás apenas do atletismo, com 142. Só nos Jogos Rio 2016, o país somou 19 medalhas na contagem. O maior medalhista paralímpico brasileiro é o nadador Daniel Dias, com 24 láureas. Daniel também é o maior medalhista paralímpico na natação no masculino. 

Atletas saltando do bloco de partida da natação na piscina do CT Paralímpico.
Foto: Ale Cabral/CPB

Em competições oficiais é utilizada uma piscina, também conhecida como piscina olímpica, com 50m de comprimento, 25m de largura e em média 2,5m de profundidade. Para abastecer o palco da natação, são necessários, em média, 2.500m³ de água.   

Nos Jogos Rio 2016, as disputas aconteceram o Estádio Aquático, no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca. Nos Jogos de Tóquio, em agosto, as provas acontecerão no Centro Aquático de Tóquio, construído no parque à beira-mar Tatsumi-no-Mori.  

– Canoagem 
Atleta da canoagem em sua embarcação ao fundo, água da Lagoa Rodrigo de Freitas está em primeiro plano
Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB

As provas da canoagem acontecem em rios ou lagoas de águas calmas, com raias demarcando a distância, além de dividir o espaço entre os competidores.   

A canoagem paralímpica surgiu em 2009, mas a estreia da modalidade no programa dos Jogos Paralímpicos aconteceu apenas nos Jogos Rio 2016. O Brasil já estreou subindo ao pódio. O carioca Caio Ribeiro faturou a medalha de bronze nos 200m classe KL3.   

A Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, abrigou as disputas da modalidade. Nos Jogos de Tóquio, em agosto, o palco será a Baia de Tóquio, onde foi construído o Sea Forest Waterway.  

– Remo  
Dois atletas do remo, em embarcação dupla na cor branca, durante treino na Raia da USP. Água em primeiro plano.
Foto: Alê Cabral/CPB
Normalmente praticado em lagoas, as disputas do remo paralímpico têm como percurso, em linha reta, 1km e atletas com deficiência física e visual podem participar.   

O remo está no programa paralímpico desde os Jogos de Pequim 2008. Na ocasião, o Brasil conquistou uma medalha de bronze no Double Skiff misto com Elton Santana e Josiane Lima. 

Assim como a canoagem, nos Jogos de Tóquio, as provas do remo acontecerão na Baia de Tóquio, no Sea Forest Waterway.  

– Triatlo  
Atleta Ana Raquel Lins veste traje de neoprane preto, touca de natação amarela e óculos branco com preto. A atleta sai do mar no Rio de Janeiro durante os Jogos Rio 2016;
Foto: Fernando Maia/MPIX/CPB

A prova do triatlo paralímpico engloba 750m de natação, 20km de ciclismo e 5km de corrida. Única modalidade paralímpica que os atletas nadam em águas abertas, o triatlo conta com seis classes esportivas diferentes, cinco delas para deficiências físico-motoras e uma para deficientes visuais (parcial ou total).   

O triatlo fez sua estreia em Jogos na última edição no Rio de Janeiro. Nos Jogos na capital japonesa, as competições da modalidade acontecerão no Parque Marinho de Odaiba.  

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br) 

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