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Dia difícil na esgrima em cadeira de rodas e no tiro com arco

Vanderson Chaves foi um dos atletas que deram adeu

Nesta quarta-feira, 14, o Brasil esteve representado por três atletas nas provas individuais do florete, na esgrima em cadeira de rodas. Jovane Guissone e Vanderson Chaves integraram o grupo A da competição masculina (categoria B), enquanto no feminino, Mônica Santos fez parte do grupo A (categoria A). Os brasileiros não conseguiram avançar para a fase de quartas de final do Rio 2016. 

Medalhista de ouro nos Jogos de Londres 2012, na espada individual, Jovane Guissone fez uma análise do seu resultado e uma previsão para as próximas etapas.

“Faz cerca de quatro anos que me dedico mais às provas de espada, pois acredito que quando se treina para competições com duas armas, o objetivo de resultado acaba não sendo o que se espera em nenhuma delas. Meu objetivo é a espada, e entrei aqui hoje para me divertir”, disse o gaúcho, que prosseguiu com as expectativas para a espada coletiva. “Espero que nossa equipe de espada entre bem focada para levar o melhor resultado”, completou.

O Brasil compete na espada coletiva nesta quinta-feira, 15, tanto no masculino quanto no feminino.

No tiro com arco, Andrey Muniz ficou em oitavo lugar na competição de arco composto nesta quarta-feira, 14, nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, depois de duas vitórias e uma derrota empolgantes, todas pela diferença de apenas um ponto, na última flecha. No primeiro combate do dia, Andrey enfrentou o campeão mundial de arco composto de 2015, o coreano Ouk-Soo Lee, e ganhou por 140 a 139. No segundo, o combate foi com o americano Matt Stutzman, medalhista de prata dos Jogos Paralímpicos Londres 2012 e do Parapan de Toronto 2015. Matt, que não tem os braços e chama a atenção por segurar o arco com o pé e atirar usando a boca e o queixo, fez 141 pontos, contra 142 de Andrey. No terceiro, outro americano, o campeão dos Jogos Parapan-Americanos Toronto 2015, Andre Shelby, venceu Andrey por 136 a 135, e mais tarde acabou sendo o medalhista de ouro.  

Andrey estava vencendo por dois pontos, por 128 a 126 antes, da última flecha. O americano acertou na mosca e marcou 10 pontos, enquanto o brasileiro fez apenas 7. “Ventou muito na hora. Segurei o que pude, mas estava chegando ao fim dos 20 segundos para atirar e soltei antes da hora. Mas meu nível cresceu, eu cresci como atleta, tanto que foram três combates muito difíceis”, comentou Andrey, que ficou paraplégico aos 19 anos em um acidente de carro: “Treino desde 2009, mas essa foi a primeira vez em que dediquei um ano inteirinho só aos treinos”, contou.

 

Fotos: https://www.flickr.com/photos/cpboficial/albums

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